Carlos Ghosn: novas descobertas e coletiva de imprensa em abril

O atual presidente da Nissan teria assinado um documento em 2012 com os benefícios a Ghosn. Além disso, soube-se das delações premiadas antes dele ser preso.

Ghosn flagrado no dia 12 deste mês (Sankei)

O ex-executivo da Nissan, Carlos Ghosn, 65 anos, acusado de crime fiscal e com liberdade provisória, ainda não falou publicamente. Na segunda-feira (25) seu advogado, Shinichiro Hironaka, disse que provavelmente será depois de 10 de abril.

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Segundo Hironaka seu cliente quer explicar sobre as falsas acusações e, para isso, estão providenciando os preparativos.

Soube-se também que a primeira audiência privada para os preparativos do julgamento deverá ocorrer em 23 de maio, com a presença do juiz, promotoria, banca de advogados e de Ghosn.

O jornal de economia Nikkei soube através de suas fontes, na segunda-feira, que dois executivos muito próximos do acusado aceitaram a proposta de delação premiada, da promotoria especial, 3 semanas antes de Ghosn ser preso em 19 de novembro do ano passado.

Atual presidente da Nissan sabia de tudo?

Hiroto Nishikawa, presidente da Nissan (Wikipedia)

O jornal inglês Financial Times informou, também na segunda-feira, que Nishikawa Hiroto, presidente da Nissan Motor, assinou o documento sobre os pagamento da aposentadoria a serem pagos ao ex-presidente do conselho Carlos Ghosn.

Segundo a matéria do jornal, Nishikawa aprovou e assinou o documento em 2012, sobre o contrato de 10 anos, com o título Presidente de Honra. Também consta que ele pode continuar usando as instalações pertencentes a Nissan, no Líbano, Rio de Janeiro e Paris.

Fontes: Nikkei e Sankei 

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Três milhões de ienes encontrados no rio, em Toyama

Publicado em 26 de março de 2019, em Sociedade

Casal encontra 2 milhões de ienes no rio e entrega à polícia. No dia seguinte policiais encontram mais 1 milhão no local.

Cédulas de ¥10.000 (Gahag)

A Delegacia Central de Toyama (província homônima) informou na segunda-feira (25) que foram encontrados, no total, 3 milhões de ienes, no fundo de um rio da cidade.

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No dia anterior, domingo, um casal estava passando pelo leito quando viu cédulas. Recolheu 2 milhões de ienes, boa parte retirada de dentro da água, e os levou à delegacia.

Os policiais pensaram que poderia haver mais e resolveram investigar o local. De fato, havia mais 1 milhão de ienes no fundo do rio.

Segundo informações da polícia o casal estava fazendo caminhada, por volta das 11h20, quando viu o dinheiro no leito e parte dele já no fundo do rio, com profundidade de cerca de 50cm.

As cédulas estavam soltas, sem nenhum pacote ou envelope no local.

A polícia manterá essa soma por 3 meses, de acordo com a Lei de Achados e Perdidos. Se o proprietário não aparecer, será destinada a quem encontrou. Isso é válido tanto para dinheiro quanto para objetos.

Fontes: Sanspo e Webun

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