Morre aos 79 anos Yuya Uchida, cantor de rock japonês

Nascido na província de Hyogo ele era considerado uma figura importante na disseminação do rock ‘n’ roll no Japão.

O cantor de rock e ator Yuya Uchida morreu em decorrência de pneumonia em um hospital de Tóquio (NHK)

O cantor de rock e ator japonês Yuya Uchida, que fez a abertura nos concertos dos Beatles em Tóquio no ano de 1966, morreu em decorrência de pneumonia em um hospital da capital, disse seu escritório nesta segunda-feira (18). Ele tinha 79 anos.

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Nascido na província de Hyogo ele era considerado uma figura importante na disseminação do rock ‘n’ roll no país tanto como intérprete quanto produtor de festivais de música.

A morte de Uchida ocorre após o falecimento em setembro passado de sua esposa Kirin Kiki, atriz veterana que apareceu em filmes premiados e lutava contra um câncer. O casal vivia separado há mais de 40 anos, mas nunca se divorciou.

Uchida, um fã de Elvis Presley que se apaixonou por rock’n’roll quando era adolescente, aperfeiçoou suas habilidades ao se apresentar no Nichigeki Western Carnival, um festival de rock pioneiro no Japão realizado a partir do fim dos anos 1950, e em outros palcos, antes de ser selecionado como atração de abertura para o histórico concerto dos Beatles em Tóquio.

O roqueiro excêntrico e ator também estrelou em filmes nacionais como “Uma Piscina Sem Água” e “Mosquito no 10º Andar”, assim como nas produções de língua inglesa “Feliz Natal, Sr. Lawrence” e “Chuva Negra”.

Uchida também mostrou interesse em questões sociais e política, se candidatando sem sucesso a governador de Tóquio em 1991 e oferecendo ajuda às vítimas do terremoto de 1995 que devastou Kobe e às do desastre de março de 2011 no nordeste do Japão.

Fonte: Mainichi

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Passageira é quase expulsa de avião por causa de roupa ‘inapropriada’

Publicado em 18 de março de 2019, em Notícias do Mundo

A companhia aérea britânica pediu desculpas após a tripulação de cabine ameaçar expulsar uma passageira pelo que considerou “roupa inapropriada” que “causou ofensa”.

Emily O’Connor estava em um voo da Thomas Cook Airlines do Aeroporto de Birmingham com destino às Ilhas Canárias no início deste mês (banco de imagens, Twitter)

Uma companhia aérea britânica pediu desculpas após ameaçar expulsar uma passageira pelo que a tripulação de cabine ter considerado “roupa inapropriada” que “causou ofensa”.

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Emily O’Connor, de 21 anos, que estava em um voo da Thomas Cook Airlines do Aeroporto de Birmingham no Reino Unido com destino a Tenerife, nas Ilhas Canárias, no início deste mês, perguntou aos outros passageiros no avião se eles estavam ofendidos com a sua roupa quando ela foi confrontada pela tripulação de cabine. Ninguém falou nada, divulgou o CNN. Ela estava usando calças de cintura alta com um cropped top.

“Eu me senti humilhada”, disse a jovem britânica ao Yahoo UK. Fiquei tão abalada. Eles podiam ver claramente, mesmo assim continuaram a salientar o quão inapropriada e ofensiva eu estava. Eu estava a ponto de chorar”. O’Connor disse que ainda foi humilhada quando o incidente foi anunciado no alto-falantes da aeronave.

Ela finalmente teve permissão para ficar quando sua prima que estava sentada no banco lhe deu uma jaqueta para vestir.


O’Connor disse na quinta-feira (14) na British TV que não usava uma jaqueta quando embarcou porque “estava com calor e foi o que eu disse a eles”. Ela também frisou que um homem usando somente uma regata e bermuda não foi confrontado pela tripulação de cabine.

Um representante da Thomas Cook localizou O’Connor para pedir desculpas, mas insistiu que a norma de “roupas apropriadas” da companhia aérea se aplica a todos.

“Lamentamos ter causado transtorno à Sra. O’Connor”, disse a companhia aérea em uma declaração ao Yahoo. “Está claro que poderíamos ter lidado melhor com a situação”.

A norma de roupas apropriadas parece não estar listada em qualquer lugar no site da companhia aérea.

O que existe na revista inflight da companhia é extremamente escassa em detalhes. “Os clientes que usarem roupa inapropriada (incluindo itens com slogans ofensivos ou imagens) não terão permissão para viajar até que uma mudança de roupas seja possível”, diz a norma.

Fonte: Huffpost

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