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Polícia de Shizuoka encerra inquérito do homicídio da mãe e 2 filhos brasileiros

| Sociedade

Polícia japonesa agradece pelo empenho das autoridades brasileiras no caso da prisão e julgamento do autor do crime de assassinato da mãe e 2 filhos, em Shizuoka.

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YAIZU

Polícia de Shizuoka e o criminoso brasileiro conhecido como Goiaba

A Polícia de Yaizu (Shizuoka) informou na quarta-feira (6) o encerramento do inquérito sobre o caso de assassinato de uma família brasileira, em 2006, encaminhando-o para a Promotoria de Shizuoka, já que o autor já foi julgado e condenado pela justiça brasileira.  

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Em 18 de dezembro de 2006, na residência da brasileira Sônia Aparecida Ferreira Sampaio Misaki, 41 anos, em Higashikogawa, na cidade de Yaizu, ela e seus dois filhos, Hiroaki e Hiroyuki, de 15 e 10 anos, foram assassinados.

Foram encontrados estrangulados com uma corda, quatro dias depois pelo pai das crianças. A investigação foi aberta e, mais tarde, 5 dias depois, soube-se que o namorado dela, Edilson Donizete Neves, conhecido como Goiaba, agora com 56 anos, foi quem cometeu o crime. No entanto, ele já tinha partido de volta para o Brasil no dia seguinte ao triplo homicídio.

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Na lista da Interpol

Os dois países – Japão e Brasil – não possuem tratado de extradição. Mas a polícia de Yaizu enviou a documentação da investigação para as autoridades locais. Solicitou punição criminal do brasileiro, o qual foi encontrado em 2008 no interior de São Paulo. Solto depois de 6 meses, já que o julgamento teria que ser realizado pela Justiça Federal, pois o crime foi no exterior.

goiaba

Ficha da polícia

Desapareceu e foi reencontrado em 15 de agosto de 2013, no interior de Minas Gerais. Estava sendo procurado por constar da lista da Interpol, Organização Internacional de Polícia Criminal.

Agradecimento da polícia japonesa

Em setembro de 2016 Neves foi julgado pelo crime de triplo homicídio, quando recebeu a sentença de 56 anos e 9 meses de prisão. Na ocasião, a imprensa brasileira apontou que se tivesse sido julgado no Japão provavelmente teria sido condenado à morte.

A polícia de Yaizu declarou para a imprensa “estamos agradecidos pela seriedade das autoridades brasileiras”, em relação ao caso.

Fontes: Sankei, R7 e Correio da Bahia


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