Lojas de conveniência 24 horas não são necessárias, mostra pesquisa com consumidores Publicado em 27 de maio de 2019, em Sociedade A maioria dos consumidores, segundo a pesquisa, está disposta a aceitar que as lojas fechem mais cedo em meio à escassez de mão de obra. Compartilhar A Seven-Eleven Japan está disposta a trabalhar com lojas no modelo que não funciona 24 horas, dependendo da localização e situações específicas (banco de imagens) De acordo com uma pesquisa pela internet encomendada pela Nikkei, 72,6% dos consumidores japoneses dizem que apoiariam mudanças no modelo 24 horas de lojas de conveniência para que esses negócios se mantenham em atividade em meio à escassez de mão de obra no país.Publicidade A pesquisa descobriu que 41,1% dos entrevistados foram a favor do sistema de reformulação, enquanto outros 31,5% estavam de alguma forma apoiando. Mesmo dentre aqueles que frequentam lojas de conveniência entre 22h e 5h pelo menos uma vez na semana, 58,2% apoiaram ajustes ao modelo de negócios. A empresa de pesquisa Macromill com sede em Tóquio conduziu a pesquisa online entre 10 e 11 de maio, recebendo respostas de 4.841 pessoas pelo país. Manter lojas de conveniência abertas 24 horas, uma prática que teve início em meados dos anos 1970, serviu para impulsionar o tráfego de consumidores. Na pesquisa, 62,2% dos entrevistados disseram que em algum ponto se sentiram agradecidos pelo fato das lojas estarem abertas até de madrugada. Contudo, o número de consumidores que visitam lojas de conveniência com frequência à noite caiu nos últimos anos, em parte por causa dos esforços para reduzir as horas de trabalho notoriamente longas do Japão.Artigos relacionados... Primeira pílula abortiva no Japão está a alguns passos de aprovação Sexta-feira: 53 mil novos casos de coronavírus no Japão Ataques de ursos em áreas residenciais aumentam no Japão A saturação de lojas de conveniência agrava o problema. Dados da Associação de Franquias do Japão mostram que o número de lojas totalizou 55.743 no fim doe 2018, alta de aproximadamente 14 mil ante a década anterior, mesmo com o encolhimento populacional do país. “Eu não acho que todas as lojas devam ficar abertas 24 horas”, disse uma mulher de 33 anos da província de Gunma, refletindo as opiniões de muitos na pesquisa da Macromill. A Seven-Eleven Japan, a maior rede de lojas de conveniência do país, está disposta a trabalhar com lojas no modelo que não funciona 24 horas, dependendo da localização e situações específicas. Contudo, a unidade da Seven & i Holdings tem a preocupação de que fechar um estabelecimento à noite poderia impactar nas vendas durante o dia. A pesquisa da Macromill sugere que os prejuízos seriam limitados. Somente 7,8% dos entrevistados disseram que parariam de comprar nas lojas de conveniência que visitam regularmente se elas fechassem à noite. Por outro lado, 65,5% continuariam a frequentar a mesma loja e buscariam outro lugar para serviços tarde da noite, enquanto 20,3% esperariam até a loja abrir. Cerca de 80% dos entrevistados disseram que aceitariam sistemas de autoatendimento ou disponibilidade restrita de produtos e serviços, se tais modificações fossem necessárias para manter os estabelecimentos abertos durante a noite. Fonte: Nikkei Compartilhar + lidas agora > > #1 Outra onda de frio e neve no fim de semana #2 Cometa verde fará sua maior aproximação da Terra em breve #3 Shidare Ume Matsuri: o belo festival de flores de ameixeira em Mie #4 Corpo de mulher nos trilhos em Aichi #5 Japonês detido nas Filipinas seria mandante dos roubos e latrocínio no Japão usando smartphone #6 Alerta de erupção para o vulcão submarino Bayonnaise Rocks nas Ilhas Izu #7 Toyota Motor tem novo presidente #8 Starbucks anuncia mais um frappuccino, inspirado em um luxuoso bolo francês #9 Japão considera subsídios para construção de abrigos antibomba #10 Japão tem recorde de trabalhadores estrangeiros #11 Novo complexo com lojas e hotel diretamente ligado a Haneda será inaugurado #12 Ataques de ursos em áreas residenciais aumentam no Japão Empregos no Japão janeiro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi janeiro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos janeiro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em janeiro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para janeiro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Forte terremoto atinge o Peru Plantões do Banco do Brasil em junho/2019 » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Forte terremoto atinge o Peru Publicado em 26 de maio de 2019, em Notícias do Mundo De acordo com o Serviço Geológico dos EUA neste domingo (26), um terremoto de magnitude 8,0 sacudiu o norte do Peru. Compartilhar Terremoto com magnitude preliminar de 8,0 na escala Richter segundo o USGS O Serviço Geológico dos EUA – USGS informou que um forte terremoto de magnitude preliminar de 8,0 na escala Richter sacudiu a área centro norte no Peru.Publicidade O tremor, com epicentro a uma profundidade moderada de 114Km, ocorreu às 2h41, horário local, de domingo (26), a 80Km ao sul do vilarejo de Lagunas e a 158Km da área leste-nordeste de Yurimaguas. Terremotos que ocorrem mais próximos da superfície geralmente causam mais estragos. O departamento de emergência peruano postou no Twitter que o terremoto registrou magnitude 7,2 e que o tremor foi sentido na cidade de Callao e na capital Lima.Artigos relacionados... Primeira pílula abortiva no Japão está a alguns passos de aprovação Sexta-feira: 53 mil novos casos de coronavírus no Japão Ataques de ursos em áreas residenciais aumentam no Japão Atualização às 20h40 Autoridades no Peru estão tentando avaliar os danos causados pelo forte terremoto que atingiu o país. O governo peruano postou em sua conta Twitter que deslizamentos ocorreram perto do epicentro do terremoto. De acordo com a mídia local, áreas perto do epicentro estão sem energia elétrica. Fonte: Bloomberg