Progresso do serviço multilíngue do 119 em Shizuoka

Com o crescente aumento dos residentes estrangeiros em Shizuoka avança o sistema de atendimento em diversos idiomas no 119.

Corpo de Bombeiros e ambulância (imagem ilustrativa: OpenCage)

No Japão o número de telefone 119 é exclusivo para chamar a ambulância e o Corpo de Bombeiros. Com o crescente aumento dos estrangeiros, tanto para trabalhar quanto para o turismo, a comunicação eficiente com esse serviço de emergência é importante.

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A Central do Corpo de Bombeiros tem atendimento 24 horas e para facilitar o diálogo com o interlocutor estrangeiro passa a usar o Centro de Interpretação da iniciativa privada.

O governo do país tem como meta proporcionar esse serviço em todas as unidades até 2020. Quando um estrangeiro faz a chamada a comunicação é feita em 3 – interlocutor, intérprete e atendente da central de emergência.

Em Shizuoka são 16 centrais do Corpo de Bombeiros, sendo que a metade já está com esse sistema em funcionamento, incluindo Hamamatsu.

No caso do estrangeiro ser socorrido de ambulância é usado um app do tablet para com serviço de intérprete simultaneamente. Entre outros idiomas estão sendo usados o português, inglês e chinês. Oito cidades como Kosai e Iwata já estão utilizando. No ano passado 27 pessoas socorridas foram beneficiadas com o app.

Na província são cerca de 90 mil estrangeiros residentes, sendo que as maiores comunidades são de brasileiros, chineses e filipinos. “Até pouco tempo a comunicação era com gestos mas com a utilização das tecnologias da comunicação e informação-TICO podemos transportar para a instituição médica mais adequada”, declarou o departamento de segurança da Sede do Corpo de Bombeiros.

Fonte: Chunichi Shimbun

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Crianças estrangeiras que não frequentam escola no Japão

Publicado em 20 de maio de 2019, em Sociedade

As crianças que estão na idade da escolaridade obrigatória mas que não se sabe se frequentam alguma instituição ou não passam de 16 mil.

Sala de aula em escola japonesa (Flickr)

O Ministério da Educação, da Cultura, dos Esportes, da Ciência e da Tecnologia-MEXT solicitou às 1.741 prefeituras do país um levantamento das crianças estrangeiras em idade da escolaridade obrigatória.

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O prazo para o levantamento por cidade é até 14 de junho quando deve ser encaminhada resposta para o MEXT. Até o final do ano o Japão deverá ter um quadro bem claro sobre essa situação. 

O governo japonês quer saber quantos são os alunos estrangeiros matriculados no primário e ginásio e também o número das crianças e adolescentes fora da escola.

Além disso, nessa pesquisa quer saber se no momento da transferência de escola as crianças estrangeiras estão recebendo orientação em outros idiomas. Ainda tem mais, quer apurar qual é o sistema de orientação após a admissão dos alunos estrangeiros.

No Japão o ensino primário e ginasial é considerado dever do governo e obrigação dos pais ou responsáveis em mandar as crianças para a escola. No entanto, essa obrigação não se estende, necessariamente, aos estrangeiros.

Segundo pesquisa realizada pelo jornal Mainichi, em 100 prefeituras das cidades com mais população estrangeira, soube-se que cerca de 20% delas não frequentam escola. Portanto, das cerca de 77.500 pessoas com idade entre 5 a 14 anos, filhas de estrangeiros, pode ser mais de 16 mil fora da escola.

Fonte: Mainichi 

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