Acidente com guindaste causa apagão em Kanagawa

A queda de um guindaste usado em uma obra de construção causou apagão em cerca de 900 domicílios em Sagamihara.

Foto aérea do guindaste tombado (ANN)

Um guindaste de uma obra de construção civil do Rio Sakai caiu na manhã de sexta-feira (14), em Minami-ku, cidade de Sagamihara (Kanagawa).

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Por volta das 11h uma pessoa ligou para a polícia informando que a ponta do guindaste se enroscou nos cabos de um poste de energia elétrica.

Da forma como tombou o peso da pinça danificou a fiação e 900 domicílios da área amargaram um apagão.

Segundo a Tepco-Tokyo Electric Power Company o retorno do fornecimento de energia elétrica aconteceu cerca de 13h20.

Apesar do acidente ninguém se feriu, nem mesmo o operador. Além desse dano nos cabos, não ocorreram outros. Por pouco não atingiu o telhado da casa vizinha.

Fonte: ANN

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Reunião de emergência com representantes do Jidosodansho

Publicado em 14 de junho de 2019, em Sociedade

O governo convocou uma reunião de emergência com todos os representantes do Jidosodansho.

Representantes do Jidosodansho ouvem as palavras do ministro (ANN)

O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão convocou todos os diretores do Jidosodansho – órgão parecido com o Conselho Tutelar – para uma reunião de emergência na sexta-feira (14).

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O gancho para a convocação foi o caso da criança de 2 anos que morreu no dia 5 deste mês em Sapporo (Hokkaido), vítima de agressão da mãe, 21, e do seu namorado. A polícia tinha encaminhado o caso para o Jidosodansho em setembro do ano passado, o qual não atendeu a tempo, sequer falou com a mãe. A pequena vinha sofrendo de negligência desde 1 ano de idade. Quando morreu tinha menos da metade do peso normal, várias contusões e sinais de cigarro no seu corpo.

Medida de urgência: 48 horas

O governo determinou a todos os representantes que ao receberem denúncia desse tipo devem entrar em contato pessoalmente com os pais ou responsáveis em, no máximo, 48 horas. Tem como finalidade confirmar a segurança da criança envolvida.

Caso os pais ou responsáveis se neguem a atender a visita domiciliar, devem considerar atitude de alto risco. Em situação como essa devem pedir ajuda da polícia para investigação local.

Essa é a nova regra passada para todos. O ministro Takumi Nemoto disse “quero que tenham em seus corações essa missão de proteger a vida das crianças que representam o futuro”.

Fontes: HBC, ANN e Asahi

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