Tarifa de táxi no Japão é uma das mais caras no mundo

O conforto dos táxis no Japão vem com um preço. A tarifa é a segunda mais cara no mundo. Saiba mais.

A tarifa de táxi no Japão é a segunda mais cara no mundo, mostra pesquisa (ilustrativa/banco de imagens)

Bem vestidos, usando paletós e luvas brancas, motoristas de táxi no Japão transportam residentes locais e turistas a seus destinos em veículos confortáveis, com ar-condicionado e com portas que abrem automaticamente.

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Contudo, o conforto vem com um preço. A tarifa de táxi no Japão é a segunda mais cara no mundo.

De acordo com a pesquisa encomendada pelo taxi2airport.com, um site para reserva online de transfers para aeroportos no mundo, e compilada usando euros, uma viagem de 5Km no Japão custa €15.64 (¥1,920), o valor mais alto atrás dos €22.68 da Suíça. A Alemanha ficou em terceiro, a €13.80.

A tarifa de táxi no Egito foi a mais barata, €0.84, seguida pela Índia e Tailândia. A Malásia e o México ficaram com a quinta e sexta tarifas mais baratas, respectivamente, abaixo de €2 para uma viagem de 5Km.

Táxis são um meio de transporte essencial no Japão para turistas estrangeiros que carregam malas ou estão com crianças pequenas, mas também para japoneses com pressa que perdem o último trem da noite.

Plataformas de tecnologia que conectam motoristas parceiros com usuários por meio de um aplicativo para smartphone não tiveram uma incursão significativa na indústria do transporte doméstico.

A Notteco e a Uber oferecem somente serviço limitado.

A Notteco conecta um motorista registrado que quer economizar em custos de combustível com um passageiro de orçamento baixo, enquanto o governo permite que o Uber seja usado em áreas rurais específicas onde não há serviços alternativos de transporte disponíveis.

De acordo com a Federação do Japão de Associações de Contratação de Táxis, o número total de usuários desse transporte caiu em 66 por cento de seu pico em 1970, para cerca de 1,45 bilhão de pessoas em 2016.

Fonte: Japan Times

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Japan Display: suspensão das atividades em julho e corte de 1,2 mil funcionários

Publicado em 13 de junho de 2019, em Economia

A redução do quadro de funcionários será feita através de demissão voluntária. As planta de Hakusan e Mobara com produções suspensas.

JDI de Mobara (Asahi)

A JDI-Japan Display Inc. –  joint venture de tecnologia LCD da Sony, Toshiba e Hitachi – informou na quarta-feira (12) que suspenderá a produção da planta de Hakusan (Ishikawa) a partir de julho.

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Segundo informações ainda não se sabe se voltará a produzir em final de setembro, mas também considera encerrar as atividades.

JDI de Hakusan em Ishikawa (Hokkoku Shimbun)

Na reforma estrutural em grande escala, como a redução do ritmo de negócios de smartphones e a ampliação do recrutamento da demissão voluntária ou antecipação da aposentadoria anunciada em maio, de mil funcionários, informou que aumentou para 1,2 mil, até 27 de agosto. Eles representam 25% do quadro de todas as plantas.

Parte da produção da planta de Mobara (Chiba) também será encerrada em setembro deste ano, em relação aos painéis para smartphones. Não impactará a produção de painéis automotivos na planta de Kawakita (Ishikawa).

O presidente da companhia Yoshiaki Tsukizaki deixa o cargo em 30 de setembro.

A empresa informou em maio que no fechamento do ano fiscal em março teve 75,2 bilhões de ienes brutos de prejuízo. A perda líquida alcançou aproximadamente 109,4 bilhões de ienes.

Fontes: IT Media, Hokkoku Shimbun e Asahi

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