Comoção continua em Quioto 1 semana após incêndio criminoso

Nesta quinta-feira faz uma semana que ocorreu a tragédia no estúdio da Kyoto Animation. O clima de comoção continua no local.

Fãs, amigos e familiares oferecem orações e flores no local da tragédia (ANN)

Faz uma semana na quinta-feira (25) que as famílias e a empresa perderam 34 vidas no incêndio criminoso no estúdio da Kyoto Animation, em Fushimi-ku, cidade de Quioto (província homônima). 

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A sede central da investigação designou de 70 a 80% dos 100 dos policiais para suporte emocional às famílias das vítimas, em uma atitude sem precedentes. 

Fãs dos animês produzidos pela KyoAni oferecem flores e deixam mensagens póstumas no local onde ocorreu a tragédia, por volta das 10h30 do dia 18. As paredes queimadas do prédio marcam o crime sem igual.

Só restaram paredes queimadas do incêndio criminoso que tirou a vida de 34 funcionários e feriu 34 outros (ANN)

As 34 pessoas mortas e as 34 feridas eram todas funcionárias, na faixa dos 20 aos 30 anos, apaixonados pelo trabalho de animação.

A polícia encerrou todos os exames de DNA para identificação dos corpos e a partir de quinta-feira está entregando aos seus familiares para que possam ser velados.  

Dentre as pessoas feridas algumas estão em estado grave, lutando para viver.

A sede de investigação obteve imagens e levantou o que Shinji Aoba, 41, japonês, o criminoso, estava em Quioto desde dias antes, dormindo em internet café.

Supõe-se que ele tenha planejado o crime, pois já se sabe que comprou os materiais usados para o crime em uma loja do tipo home center. O motivo para isso ainda é uma incógnita pois seu estado não permite que seja interrogado. Logo após o crime foi transferido para um hospital em Osaka para ser tratado das queimaduras.

Aoba, o criminoso, em uma imagem capturada por câmera de segurança, obtida pela polícia, 2 dias antes do crime (ANN)

Fontes: JNN e ANN

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Mísseis balísticos de curto alcance foram para intimidar os EUA e Coreia do Sul

Publicado em 25 de julho de 2019, em Ásia

O lançamento dos projéteis da Coreia do Norte, vistos como mísseis de curto alcance, pode ter sido para intimidar o país vizinho e Estados Unidos.

Líder norte-coreano Kim Jong Un (ANN)

Conforme informação do Conselho de Chefes do Estado Maior da Coreia do Sul os projéteis lançados de Wonsan, leste da Coreia do Norte, na manhã de quinta-feira (25), são mísseis de curto alcance.  

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O primeiro às 5h34 teria alcançado 430Km e o supõe-se que segundo, das 5h57, tenha voado um pouco mais longe, a uma velocidade de 50Km/h.

Especialistas analisam que tenham sido os mesmos lançados em maio. Kim Jong Un teria declarado que no seu último encontro com Donald Trump, o presidente dos EUA, em 30 de junho, esse teria prometido que deixaria de realizar as manobras militares em conjunto com a Coreia do Sul. Analistas supõem que os lançamentos dessa quinta-feira tenham sido para intimidar os dois países. Há possibilidade que continue a realizar os disparos caso as manobras sejam realizadas.

No Japão o Ministro da Defesa, Takeshi Iwaya, declarou que a atitude do líder norte-coreano foi “extremamente lamentável” e apontou “caso tenha lançado mísseis violou as resoluções da ONU”. A análise do ministério é que foram, de fato, mísseis balísticos e mais de 2. 

Uma outra análise é de que o líder norte-coreano tenha visado a visita do assessor de segurança nacional dos EUA, John Bolton, a Seul.

Seja qual tenha sido a intenção de Kim Jong Un, criou-se um clima de tensão na Coreia do Sul, Japão e EUA.

Fontes: ANN e NHK

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