As melhores cidades do mundo para viver

O index considera mais de 30 fatores qualitativos e quantitativos que abrangem cinco categorias amplas como estabilidade, cultura e infraestrutura.

Castelo de Osaka (sup. à esq.), Palácio de Schönbrunn em Viena (sup. à dir.), Cidade de Melbourne (inf. à esq.) e Tóquio (inf. à dir.) – banco de imagens

Conhecida há muito tempo por sua grandiosidade, espaços verdes luxuosos e cafeterias tradicionais, agora, Viena em si está construindo uma reputação por algo ainda mais cobiçado.

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A capital da Áustria foi classificada a melhor cidade para viver pelo segundo ano consecutivo, com pontuações quase perfeitas.

Ela foi seguida por Melbourne, a qual Viena tirou da primeira posição no ano passado após sete anos no topo. Sydney, Osaka e Calgary ficaram nos cinco primeiros lugares no Global Liveability Index de 140 cidades em todo o mundo, pesquisadas pela Economist Intelligence Unit.

O index considera mais de 30 fatores qualitativos e quantitativos que abrangem cinco categorias amplas, ponderadas como: estabilidade (25%), cuidados com a saúde (20%), cultura e meio ambiente (25%), educação (10%) e infraestrutura (20%).

Analistas in-house e contribuidores locais foram incumbidos com a tarefa de classificar pelos fatores qualitativos. As pontuações são compiladas em uma escala de 1 a 100.

Embora as 10 primeiras posições tenham sido dominadas por cidades da Austrália, Canadá e Japão, aquelas na Europa tiveram um bom desempenho em geral. Oito das 20 melhores estão no norte da Europa, com Copenhague seguindo Viena nas 10 primeiras posições, e Zurique, Frankfurt e Genebra nas 11ª, 12ª e 14ª posições.

Hensinque, Amsterdã e Hamburgo também estão entre as 20 melhores, enquanto Berlim e Luxemburgo ficaram no 21º e 23º lugares respectivamente.

Honolulu foi a melhor cidade dos EUA classificada, na 22ª posição, com Atlanta, Pittsburgh, Seattle e Washington DC entre as 40 melhores. Chicago ficou na 41ª posição.

Londres e Nova York ficaram nos 48º e 58º lugares respectivamente. Ambas tiveram altas pontuações para cultura, mas caíram por causa de suas baixas pontuações para infraestrutura e estabilidade, com um risco maior de crime e terrorismo.

A pontuação de estabilidade para Paris também teve queda por causa dos “gilet jaunes”, os protestos antigoverno. Ela caiu seis lugares em comparação ao ranking do ano passado, ficando na 26ª posição.

Singapura ficou no 40º lugar e Dubai em 70º. Hong Kong foi classificada em 38º – as listagens foram compiladas antes da recente agitação política. Cairo e Nova Déli foram rebaixadas devido a problemas ambientais como má qualidade do ar e fornecimento de água inadequado.

Damasco, na Síria, foi julgada a pior cidade para viver, seguida por Lagos, na Nigéria, e Dhaka, em Bangladesh. A capital da Venezuela, Caracas, foi classificada na 10ª posição das piores cidades para se viver.

Karachi, Trípoli e Harare também ficaram destacadas nas dez piores cidades do mundo para viver.

As melhores cidades do mundo para viver 2019 (as top 10)

Posição Cidade País/Nação
1 Viena Áustria
2 Melbourne Austrália
3 Sydney Austrália
4 Osaka Japão
5 Calgary Canadá
6 Vancouver Canadá
7 Toronto Canadá
7 Tóquio Japão
9 Copenhague Dinamarca
10 Adelaide Austrália
Fontes: CNN, The Economist

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Gueixas viram atração na famosa praia Santa Mônica

Publicado em 6 de setembro de 2019, em Notícias do Mundo

Três gueixas de Quioto foram enviadas para Los Angeles, nos Estados Unidos, para uma missão especial. Veja qual!

Banhistas de Santa Mônica pediam pose para eternizar a presença das gueixas (ANN)

Quem esteve na famosa praia Santa Mônica, na costa oeste dos Estados Unidos, banhada pelo Oceano Pacífico, não deixou de prestar atenção em 3 mulheres bem vestidas e maquiadas conforme manda a tradição. 

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Na quinta-feira (5) as 3 gueixas surpreenderam ao caminhar pelo icônico balneário. Muitas pessoas quiseram registrar uma pose com elas, afinal, não é nada comum vê-las na praia. 

Mais fotos (ANN)

Elas foram enviadas de Quioto para a missão de desmistificar as gueixas que aparecem nos filmes hollywoodianos. A Fundação Japão planejou essa viagem para mostrar as verdadeiras em Los Angeles.

A aparição não foi só no balneário. Elas se apresentaram em um teatro da universidade local para mostrar tudo o que fazem como artistas. Tocaram shamisen, dançaram e exibiram as performances que sempre fazem sobre o tatami.

Elas destacaram o esplendor da arte tradicional japonesa para os norte-americanos.

Apresentação da arte tradicional no anfiteatro da universidade local (ANN)

Fonte: ANN

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