Hokkaido marca 1 ano do forte terremoto de magnitude 6,7

O forte terremoto sacudiu Hokkaido nas primeiras horas de 6 de setembro de 2018. Quarenta e quatro pessoas morreram e 725 ficaram feridas.

Deslizamento provocado pelo terremoto de 6,7 (NHK)

Nesta sexta-feira Hokkaido marcou 1 ano do forte terremoto que levou a vida de 44 pessoas e causou o primeiro apagão que afetou uma província inteira do Japão.

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O terremoto de magnitude 6,7 na escala Richter sacudiu a província no extremo norte do arquipélago nas primeiras horas de 6 de setembro de 2018, deixando 785 pessoas feridas e danificando milhares de casas.

Desde a quinta-feira (5), 425 pessoas continuam vivendo em habitações temporárias em Atsuma, onde 37 morreram como resultado do terremoto e subsequentes deslizamentos, e nas cidades vizinhas de Abira e Mukawa.

De acordo com o governo regional, o número de construções danificadas no terremoto totalizou 31.457, com 2.215 casas destruídas ou severamente danificadas.

Casas completamente destruídas (NHK)

Em Atsuma e Abira, 129 residentes continuam acomodados em grandes instalações provisórias de bem-estar, enquanto em Mukawa 26 pessoas ainda vivem em um dormitório temporário que pertence a um clube de beisebol de uma escola do ensino médio local.

Em seis municípios de Hokkaido, incluindo os três atingidos pelo terremoto e Sapporo, cerca de 400 pessoas estão residindo em propriedades privadas alugadas pelo governo, enquanto muitas outras estão morando em habitações públicas.

Todas as 2,95 milhões de casas de Hokkaido foram afetadas temporariamente por um apagão após a planta de energia termal de Tomatoatsuma, a qual produz cerca da metade da eletricidade da região, ter parado de funcionar após o terremoto.

Fonte: Mainichi

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Leopalace: aumento dos prédios com construção inadequada

Publicado em 6 de setembro de 2019, em Economia

A gigante do setor imobiliário ainda não concluiu a investigação de todos os prédios e já encontrou mais com problema de construção.

Leopalace de Tóquio (NHK)

Uma das maiores empresas do segmento imobiliário, Leopalace 21, informou na quinta-feira (5) que ainda não concluiu a inspeção nos seus 39.085 prédios sob sua gestão. 

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Até o final do mês de agosto mais 1.344 imóveis foram avaliados como de construção civil inadequada somando 23.483.

Esses números representam 60% dos prédios construídos por ela, com defeitos nas paredes e divisórias dos tetos. 

A inspeção foi feita em 31.759 edifícios e espera-se que até o final do mês de outubro tenha concluído 100%.

Também informou que as obras de reforma foram realizadas em somente 875 edifícios, alegando falta de mão de obra. 

Fontes: Sankei e NHK

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