Vazamento de soda cáustica de uma indústria quase polui rio

Ocorreu um vazamento de cerca de mil litros de soda cáustica de uma indústria e uma parte foi para o rio, o que matou peixes.

Funcionários colocam barricadas no Rio Nariwa (KSB)

Foram cerca de mil litros de hidróxido de sódio, popularmente conhecido como soda cáustica, vazados do tanque de armazenamento de uma indústria de metais leves de Takahashi (Okayama).

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Parte desse elemento químico fluiu para um rio próximo, o Nariwa, e matou muitos peixes.

Segundo a emissora local, KSB, o vazamento ocorreu por volta das 19h de quarta-feira (9), por uma rachadura no tanque. Na manhã seguinte, quinta-feira (10), a água foi drenada do rio para evitar desastre maior. 

Além disso foram colocadas barricadas para evitar que mais soda cáustica vazada por um canal entrasse no rio. 

O escritório que gerencia os rios informou que o impacto não foi tão forte, após análise da água da jusante. 

Fonte: KSB

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Consumir algas frequentemente reduz risco de doença cardíaca

Publicado em 11 de outubro de 2019, em Sociedade

A descoberta feita por equipes de pesquisa do Centro Nacional do Câncer e da Universidade de Tsukuba foi publicada no Jornal Americano de Nutrição Clínica.

Alga no missoshiru (ilustrativa/banco de imagens PM)

Se o seu paladar se volta para as “wakame”, ou algas, uma nova pesquisa indica que consumi-las com mais frequência pode reduzir suas chances de desenvolver doenças isquêmicas do coração, como infarto do miocárdio.

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A descoberta feita por equipes de pesquisa do Centro Nacional do Câncer e da Universidade de Tsukuba foi publicada online no Jornal Americano de Nutrição Clínica.

Os pesquisadores monitoraram as dietas de cerca de 86.000 pessoas por 20 anos, com início nos anos 1990 e descobriu que fibras e proteínas nas algas marinhas pareceram influenciar positivamente em suas saúdes.

O estudo acompanhou homens e mulheres com idades entre 40 a 69 anos que viviam em 9 províncias, incluindo Iwate e Okinawa.

Os indivíduos do estudo foram questionados sobre com qual frequência eles consumiam algas marinhas: quase nunca, 1 ou 2 vezes por semana, 3 ou 4 vezes por semana, quase todos os dias. Não foi perguntado a eles a quantidade consumida.

Nos 20 anos de duração do estudo, 1.204 participantes desenvolveram doença isquêmica do coração.

Eles concluíram que tanto homens quanto mulheres participantes do estudo reduziram seus riscos de doença isquêmica do coração ao consumir algas marinhas mais frequentemente.

Os pesquisadores não incluíram influências dos hábitos dos participantes ou outros alimentos em suas análises dos resultados.

Homens que consumiram algas marinhas quase todos os dias tiveram um risco 0.8 menor de doença isquêmica do coração do que aqueles que raramente as consumiram. O risco da doença entre as mulheres foi de 0.6 vez.

Os resultados dos estudos realizados em animais reportaram que a fibra nas algas marinhas melhorou o metabolismo lipídico e proteínas reduziram a pressão sanguínea.

“Descobrimos que mesmo em humanos, as algas marinhas reduzem o risco de sofrer doença isquêmica do coração”, disse o membro do grupo de pesquisa, Kazumasa Yamagishi, professor na Universidade de Tsukuba especializado em saúde pública.

“Mais pesquisas podem ajudar a prevenir que as pessoas sofram doenças relacionadas ao estilo de vida”.

Fonte: Asahi

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