Assédio do poder matou funcionário da Toyota

Em 2017 um funcionário da Toyota Motor cometeu suicídio. O Escritório de Inspeção de Normas Trabalhistas reconheceu que foi por assédio do poder.

Placa da matriz da Toyota Motor (NHK)

A imprensa soube através do advogado da família enlutada que o Escritório de Inspeção de Normas Trabalhistas de Toyota (Aichi) reconheceu a morte de um funcionário da montadora Toyota, de 28 anos, em 2017, como ‘acidente de trabalho’, pelo assédio do poder. 

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A causa foi ganha na justiça do trabalho em 11 de setembro deste ano e os familiares pretendem entrar com uma ação de indenização contra a Toyota. 

Com título de doutorado pela Universidade de Tóquio, ele ingressou na empresa em abril de 2015. Depois de um ano de treinamento foi para o departamento de design dos veículos, na matriz.

Em sua rotina diária ouvia o chefe xingá-lo de “bobo”, “idiota” ou “é melhor morrer logo”. Em julho de 2016 pediu licença para tratamento quando foi diagnosticado com TA-transtorno de adaptação. É um transtorno de ansiedade desencadeado por algum fator de estresse.

Em outubro do mesmo ano retornou ao trabalho mas apresentou sinais de depressão, pois na volta o local destinado para se sentar foi em frente ao chefe. Outros colegas contaram que ele dizia “quero morrer”. 

Cerca de 1 ano depois foi encontrado morto no apartamento funcional. 

Na pesquisa conduzida pelo escritório de inspeção o chefe praticamente admitiu que xingava e que foi a causa do afastamento do trabalho da vítima. Mas negou a relação com o suicídio dele.

Embora o escritório não considere morte por acidente de trabalho quando o funcionário não continua o tratamento, nesse caso, analisou que foi o assédio do poder que o levou ao suicídio, por estar em estado de trauma.

Fontes: NHK, Asahi e Mainichi 

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Japonês é preso pela polícia de Hong Kong

Publicado em 19 de novembro de 2019, em Ásia

Essa é a segunda prisão de um cidadão japonês pela polícia de Hong Kong em conexão às manifestações antigoverno.

Manifestações em Hong Kong, segunda-feira, 18 de novembro (NHK World)

Fontes diplomáticas disseram que um turista japonês foi preso pelas autoridades em Hong Kong perto do local de conflitos violentos entre manifestantes e a polícia.

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Um japonês na faixa dos 20 anos teria sido detido na noite de domingo (17) perto do campus da Universidade Politécnica de Hong Kong, que foi cercada pela polícia.

Oficiais do ministério japonês de relações exteriores dizem que o homem foi até lá para ver as manifestações pró-democracia após visitar a Disney de Hong Kong, e que ele não está ferido e suas condições de saúde são boas.

O turista é estudante da Universidade de Agricultura de Tóquio. Não está claro qual suspeita levou à sua prisão, disseram as fontes.

Essa é a segunda prisão de um cidadão japonês pela polícia de Hong Kong em conexão às manifestações antigoverno. Um outro japonês foi preso no fim de agosto.

Atualização às 14h de 20 de novembro

O estudante japonês foi solto no fim de terça-feira (19) em Hong Kong após ter sido preso pela polícia local sob suspeita de participar de tumulto durante manifestações pró-democracia perto de um campus universitário, disse o consulado-geral do Japão, divulgou o jornal Mainichi.

Hikaru Ida, estudante de 21 anos da Universidade de Agricultura de Tóquio, não está ferido e não tem problemas de saúde, de acordo com o consulado que fica no território semiautônomo chinês.

Fonte: NHK World, Jiji

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