Pedestre encontra haste de combustível nuclear em Okinawa

Um transeunte viu uma haste com a escrita indicando ser combustível nuclear, de urânio, e avisou a polícia.

Foto cedida pela pessoa que encontrou o objeto (Okinawa Times)

Um homem que pescava viu dentro da água cristalina uma haste com a escrita ウランペレット, o que significa uranian pellets em inglês, ou combustível nuclear em português.

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Foi por volta das 21h de segunda-feira (18) e comunicou a polícia de Miyako (Okinawa), pois o local era próximo do mar no vilarejo e ilha de Irabu. 

A polícia por sua vez avisou a prefeitura de Miyako, por volta das 2h de terça-feira (19), a qual telefonou para o governador. Ele recebeu o telefonema às 3h11 e ligou para pedir ajuda à Força de Autodefesa.

Onze integrantes da Força de Autodefesa Terrestre foram destacados para recolher e fazer a medição da radiação no local. Às 6h42 conclui-se que não foi encontrada nenhuma radiação. 

O objeto contendo algo preto foi recolhido do local e foi enviado para a delegacia de Miyako para decidir sobre o seu destino.

A haste tem 19,5cm de comprimento e 1,3 de diâmetro, cujo corpo é cilíndrico, de plástico transparente. Dentro há umas esferas de cor preta, seguradas por algo semelhante a uma mola.

Não há informação da procedência do material.

Fontes: Ryukyu Shimpo, FNN e Okinawa Times

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Assédio do poder matou funcionário da Toyota

Publicado em 19 de novembro de 2019, em Sociedade

Em 2017 um funcionário da Toyota Motor cometeu suicídio. O Escritório de Inspeção de Normas Trabalhistas reconheceu que foi por assédio do poder.

Placa da matriz da Toyota Motor (NHK)

A imprensa soube através do advogado da família enlutada que o Escritório de Inspeção de Normas Trabalhistas de Toyota (Aichi) reconheceu a morte de um funcionário da montadora Toyota, de 28 anos, em 2017, como ‘acidente de trabalho’, pelo assédio do poder. 

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A causa foi ganha na justiça do trabalho em 11 de setembro deste ano e os familiares pretendem entrar com uma ação de indenização contra a Toyota. 

Com título de doutorado pela Universidade de Tóquio, ele ingressou na empresa em abril de 2015. Depois de um ano de treinamento foi para o departamento de design dos veículos, na matriz.

Em sua rotina diária ouvia o chefe xingá-lo de “bobo”, “idiota” ou “é melhor morrer logo”. Em julho de 2016 pediu licença para tratamento quando foi diagnosticado com TA-transtorno de adaptação. É um transtorno de ansiedade desencadeado por algum fator de estresse.

Em outubro do mesmo ano retornou ao trabalho mas apresentou sinais de depressão, pois na volta o local destinado para se sentar foi em frente ao chefe. Outros colegas contaram que ele dizia “quero morrer”. 

Cerca de 1 ano depois foi encontrado morto no apartamento funcional. 

Na pesquisa conduzida pelo escritório de inspeção o chefe praticamente admitiu que xingava e que foi a causa do afastamento do trabalho da vítima. Mas negou a relação com o suicídio dele.

Embora o escritório não considere morte por acidente de trabalho quando o funcionário não continua o tratamento, nesse caso, analisou que foi o assédio do poder que o levou ao suicídio, por estar em estado de trauma.

Fontes: NHK, Asahi e Mainichi 

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