De cafeteiras a colchões: itens roubados por hóspedes de hotéis de luxo

Dos roubos mais surpreendentes foram a cabeça empalhada de um javali e os números da porta de um quarto.

Quarto de hotel de luxo em Bangkok, na Tailândia (ilustrativa/PM)

Ao fazer o check out de um hotel 5 estrelas, sabe-se que hóspedes parcimoniosos levam embora algumas toucas de banho, minixampus ou até chinelos em suas malas.

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Entretanto, hóspedes descarados estão conseguindo roubar itens de maior volume – incluindo colchões, cafeteiras e até um animal empalhado, descobriu a avaliadora de hotéis e spa Wellness Heaven em uma pesquisa realizada com 1.157 redes hoteleiras de 4 e 5 estrelas.

Um número surpreendente de 49 hotéis relatou que colchões haviam sido roubados de seus estabelecimentos desde janeiro de 2018, disse Tassilo Keilmann ao CNN, CEO da Wellness Heaven, enfatizando a probabilidade de que hotéis tenham sofrido inúmeros roubos.

Redes hoteleiras disseram a Keilmann que colchões normalmente são roubados à noite.

“Eles me disseram que isso geralmente acontece à noite – quando a recepção não está aberta, quando não há ninguém lá. Alguns hotéis têm câmeras de segurança mostrando hóspedes levando os colchões no elevador”, disse ele ao CNN.

Enquanto toalhas, roupões e cabides eram os itens levados com mais frequência por hóspedes de hotéis de luxo, eles também tentaram roubar itens mais volumosos ou mais caros, incluindo tablets e TVs, descobriu a pesquisa feita em sua maioria com proprietários de redes hoteleiras europeias e asiáticas.

“Isso foi uma surpresa para mim porque é bem fácil para o grupo hoteleiro determinar quem roubou alguma coisa, porque a camareira vai dar uma verificada depois do check out, e é fácil dizer que tal hóspede roubou a TV ou o colchão”, enfatizou Keilmann.

Enquanto muitos hotéis 4 estrelas venham equipando seus itens para disparar alarmes quando levados para fora das premissas, a probabilidade de hotéis 5 estrelas confrontarem ladrões ou relatarem o roubo à polícia é menor, disse Keilmann.

“Em muitos dos casos, eles não relatam à polícia porque eles não querem estar ligados ao crime”, disse Keilmann.

A Wellness Heaven entrevistou 634 hotéis quatro estrelas e 623 cinco estrelas e observou uma “diferença surpreendente” entre os hóspedes – pesquisadores dizem que TVs, tablets e colchões foram roubados com mais frequência em estabelecimentos 5 estrelas, embora hóspedes espertinhos de 4 estrelas tinham mais interesse em baterias e controles remotos.

Um dos roubos mais surpreendentes, disse Keilmann, foi a cabeça empalhada de um javali levada de um hotel na França.

E um hóspede de um hotel inglês que levou os números da porta de seu quarto – algo que o hotel só descobriu quando o próximo ocupante não conseguiu encontrá-lo.

Fonte: CNN

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Rússia é banida das Olimpíadas de Tóquio 2020 e da Copa do Mundo 2022

Publicado em 10 de dezembro de 2019, em Notícias do Mundo

A Rússia não poderá participar por 4 anos de grandes competições internacionais de esportes por escândalo de doping, notavelmente as Olimpíadas de Tóquio e a Copa do Mundo.

Jovem compete em nado borboleta em São Petesburgo no ano de 2018 (ilustrativa/PM)

A Agência Mundial Antidoping (WADA) concordou de forma unânime banir a Rússia de grandes competições internacionais de esportes – notavelmente as Olimpíadas de Tóquio e a Copa do Mundo – por 4 anos pelo incumprimento de regulamentos antidoping.

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O comitê de revisão de cumprimento da WADA (CRC) havia sugerido várias sanções por causa da falha da Agência Antidopagem Russa (RUSADA) em cooperar integralmente durante avaliações no esporte russo.

O comitê executivo da WADA decidiu manter as recomendações em uma reunião em Lausanne, Suíça, realizada na segunda-feira (9).

A RUSADA tem 21 dias para aceitar a decisão ou enviar o assunto à Corte de Arbitragem para Esportes (CAS).

A mais recente proibição ainda deixa as portas abertas a atletas russos, que podem provar que não são manchados pelo escândalo, para competir como atletas neutros.

Por que a proibição?

Se sustentada, a decisão da WADA significa que a Rússia não poderá competir em eventos como as Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio em 2020, assim como as Olimpíadas de Inverno em Pequim de 2022. Ela também não poderá sediar quaisquer eventos de esportes.

“Por muito tempo, o doping russo se desviou do esporte limpo”, disse o presidente da WADA Craig Reedie em uma declaração.

A punição da WADA é relacionada a inconsistências em dados recuperados pela WADA em janeiro de 2019 do laboratório de Moscou no centro do relatório McLaren de 2016, que descobriu uma rede disseminada e sofisticada de doping nos esportes.

A RUSADA foi inicialmente considerada incompatível após a publicação do relatório McLaren em 2016.

Encomendado pela WADA, o relatório descobriu que o estado russo conspirou com atletas e oficiais de esportes para realizar um programa de doping que foi sem precedentes em sua escala e ambição.

As descobertas levaram a sanções, incluindo a ausência da equipe russa nos Jogos Olímpicos de Inverno em 2018 realizada em Pyeonchang, na Coreia do Sul, com certos atletas elegíveis sendo forçados a competir sob uma bandeira neutra.

Tanto o Comitê Olímpico Internacional e o Comitê Paralímpico Internacional disseram ao CNN que reconhecem e apoiam a decisão da WADA.

Fonte: CNN

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