1 milhão de pessoas em evacuação nas Filipinas

Autoridades das Filipinas emitem alerta de evacuação para 1 milhão de pessoas devido à periculosidade do Vulcão Taal, que entrou em atividade.

Vulcão Taal solta grande quantidade de fumaça nas Filipinas

Neste domingo (12), o Vulcão Taal, ao sul de Manila, entrou em atividade vulcânica e soltou uma grande quantidade de vapor d’água, que se elevou até uma altitude de 15 mil metros.

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Muitas cinzas vulcânicas caíram sobre nas cidades próximas, e os moradores foram direcionados aos refúgios das províncias de Batangas e Cavite. Segundo as autoridades locais de prevenção de desastres, 18 mil pessoas estão evacuadas.

Segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, em um raio de 14km a partir da vulcão, vivem 459 mil pessoas.

O Instituto de Vulcanologia e Sismologia das Filipinas expandiu a área de risco para um raio de 17km e emitiu o alerta de evacuação. Com isso, aproximadamente 1 milhão de moradores locais estão sob o alerta.

A província que sofreu mais impacto com a atividade vulcânica foi Batengas. Por isso, o governo declarou estado de desastre para alocar verba para atividades de resgate na região.

O exército das Filipinas enviou 20 veículos e 120 soldados para auxiliar na evacuação e providenciar mantimentos para os refúgios. O Secretário de Defesa declarou que helicópteros para atividades de resgate estão a espera de ordens. Uma equipe médica também foi acionada para tratar pessoas que apresentaram problemas de respiração e nos olhos devido às cinzas.

As autoridades explicam que o vulcão pode causar tsunamis de origem vulcânica no lago ao redor, e fluxos piroclástico e de lava, os mesmos fenômenos que devastaram Pompeia, podem atacar os vilarejos. Especialistas também ficam preocupados com gases venenosos que serão expelidos na erupção.

O instituto filipino elevou o alerta do vulcão para o nível 4, o segundo maior da escala, pois há perigo de erupção dentro de alguns dias.

Fonte: CNN

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Jornalista japonês entra com ação para pedir emissão do passaporte

Publicado em 14 de janeiro de 2020, em Sociedade

O jornalista que foi libertado do grupo extremista da Síria no ano retrasado, ainda sem passaporte, entrou com uma ação alegando inconstitucionalidade.

Junpei Yasuda, jornalista japonês freelancer que cobre guerras (ANN)

Junpei Yasuda, 45 anos, japonês, jornalista freelancer, que foi libertado no ano retrasado após ser preso por um grupo extremista em maio de 2015, na Síria, continua sem passaporte japonês. Esse foi confiscado pelo grupo que o prendeu.

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O motivo alegado pelo Ministério das Relações Exteriores, após seu pedido de emissão no ano passado, é que o governo da Turquia proibiu sua entrada naquele país, após sua libertação. 

Yasuda disse que a liberdade de circulação para países estrangeiros é garantida pela Constituição e, portanto, informou que entrou com uma ação para requerer a emissão desse documento de viagem.

“Não vi o documento dessa premissa da Turquia. É estranho que seja impossível ir a qualquer lugar do mundo não tendo permissão de entrar em apenas um país”, apontou.

Informou para a imprensa que tomou essa medida judicial em 9 deste mês.

Fontes: ANN e NHK 

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