Festival de Esculturas de Gelo no Castelo de Matsumoto em Nagano Publicado em 9 de janeiro de 2020, em Turismo em Nagano Esse belo festival é realizado todos os anos na área do Castelo de Matsumoto e atrai grande público. Obrigado pela sua opinião! Informaremos os responsáveis! Poderia nos ajudar compartilhando esta página? Obrigado pela sua opinião! Informaremos os responsáveis para melhorar! Volte sempre! O Castelo de Matsumoto com neve (PM) Esse belo festival de esculturas de gelo é realizado todos os anos na área do Castelo de Matsumoto, na província de Nagano, e atrai um grande público.Publicidade Belíssima escultura de gelo (Milton Hashiyama/PM) Em sua 33ª edição, o festival conta com a presença de escultores não somente do Japão, mas de outros países. Os artistas, que participam de uma competição, trazem suas ferramentas e começam a esculpir no final da tarde do dia anterior ao evento, momento o qual é possível apreciar o processo de trabalho dos escultores, que se esforçam durante toda a noite, com as artes finalizadas na manhã do dia seguinte. Artistas trabalhando para dar forma às esculturas de gelo que vão dar um toque a mais na área do Castelo de Matsumoto (Milton Hashiyama/PM) Com o fundo dos Alpes do Norte do Japão e o tesouro nacional, o Castelo de Matsumoto, as esculturas ficam ainda mais impressionantes.Artigos relacionados... Iluminação na Cachoeira Shiraito em Nagano Um passeio pelo belo Vale de Atera Narai-juku, conheça esse incrível local histórico em Nagano Durante o evento você poderá encontrar várias barraquinhas e se divertir em vários eventos, principalmente para as crianças, como um tobogã jumbo de gelo. Veja algumas imagens registradas pelo fotógrafo do Portal Mie, Milton Hashiyama, do evento realizado em 2019: Clique na imagem para expandir ‹ › × Ice Sculputure Festival in Matsumoto Castle 2020 (松本城氷彫フェスティバル 2020) Local: área do Castelo de Matsumoto Data: 1º e 2 de fevereiro de 2020 (sábado e domingo) Entrada gratuita Site para informações: https://hyocyo.matsumoto-winter.jp/ Toque aqui para ver a localização Obrigado pela sua opinião! Informaremos os responsáveis! Poderia nos ajudar compartilhando esta página? Obrigado pela sua opinião! Informaremos os responsáveis para melhorar! Volte sempre! + lidas agora > > #1 Calor intenso continuará em todo o Japão #2 Forte terremoto atinge a província de Kumamoto #3 Fujiyama Slider: Fuji-Q vai abrir sua mais nova atração em julho #4 Brasileiro detido na Imigração sofre agressão, processa o país e ganha causa no tribunal #5 Presidente da Toyota Motor recebeu a maior remuneração de todos os anteriores #6 Homem com nome de estrangeiro é encontrado morto no rio #7 Toyota faz recall de seu 1º veículo elétrico produzido em massa #8 Alemanha enfrenta ‘crise’ de gás natural, aumenta nível de alerta #9 Três bombardeiros da China, com mísseis, além dos navios deixam Japão em alerta #10 Alimentos para revigorar o corpo na estação chuvosa #11 The Economist: as melhores cidades do mundo para viver 2022 #12 Povo protesta dizendo para Kishida ir embora do Serviço Memorial Nacional de Okinawa para... 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Foi a primeira vez que falou após fuga do Japão. Obrigado pela sua opinião! Informaremos os responsáveis! Poderia nos ajudar compartilhando esta página? Obrigado pela sua opinião! Informaremos os responsáveis para melhorar! Volte sempre! Carlos Ghosn na coletiva de imprensa (reprodução da transmissão ao vivo) O ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, 65, vestido de terno, levemente mais magro, começou seu pronunciamento às 22h de quarta-feira (8), horário de Tóquio, de um salão em Beirute, no Líbano.Publicidade Essa foi a primeira vez que se apresentou publicamente depois que deixou o Japão em 29 de dezembro e voou para Beirute, via Turquia. Desde a sua prisão em 19 de novembro de 2018, passaram-se 400 dias sem que pudesse falar, se defender e se explicar. “Fui brutalmente afastado da família, amigos, comunidades, da Renault, Nissan e Mitsubishi e dos 450 mil mulheres e homens que compõem essas empresas”, enfatizou. “Não fugi da justiça mas da injustiça e perseguição” Na plateia mais de cem jornalistas, sua esposa e familiares estavam presentes e ele disse que ansiava por essa data. Reafirmou sua inocência mas disse que não explicará como escapou do Japão. Deixou claro “não fugi da justiça mas da injustiça e perseguição”. Artigos relacionados... Iluminação na Cachoeira Shiraito em Nagano Um passeio pelo belo Vale de Atera Narai-juku, conheça esse incrível local histórico em Nagano Centenas de jornalistas do mundo todo (reprodução da transmissão ao vivo) Falou sobre seu braço direito Greg Kelly, preso no mesmo dia que ele. “Greg continua sendo vítima do sistema de justiça dos reféns no Japão. Nós e vocês não podemos esquecer a provação de Greg e a dor que ele e sua família sofrem nas mãos do sistema judiciário japonês”, pontuou. Com sua grande habilidade de oratória explicou como foi o período de cárcere na Penitenciária de Tóquio. Contou detalhes, como banho duas vezes por semana, e incansáveis interrogatórios durante 8 horas ao dia. “Ou você morre no Japão ou precisa sair de lá” O então titã da indústria automobilística disse que foi “presumidamente culpado” pelos promotores japoneses e “não tinha escolha” a não ser pagar a fiança. “Ou você morre no Japão ou precisa sair de lá”, colocando que “escapar foi a decisão mais difícil da minha vida”. Disse que foi “roubado” de amigos e familiares quando preso, o que descreveu como uma “farsa” da justiça. Ele descartou todas as alegações contra ele dizendo que são falsas: “eu nunca deveria ter sido preso em primeiro lugar”. Falou que “o conluio entre a Nissan e os promotores estão em todo lugar” e emendou dizendo “foi-me dito que isso é totalmente ilegal.” Apresentou alguns documentos relevantes (reprodução da transmissão ao vivo) Não deixou de mencionar a “coincidência” da ordem de prisão contra sua esposa Carole, um dia antes da realização dessa coletiva e lamentou sobre isso. Pontos levantados Levantou em seu discurso 5 pontos importantes: Por que tudo isso aconteceu Como isso aconteceu As acusações que ele enfrenta O estado da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi A “campanha de difamação” na mídia Em 2017 a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi seria para se tornar a top do mundo, quando planejavam incluir a Fiat também. Relembrou com paixão das quase duas décadas de dedicação à montadora que assumiu e a elevou à sexta do mundo. Apontou nomes envolvidos na sua prisão “Deixei o Japão porque quero justiça” e emendou dizendo que ama o país e seu povo. Citou nomes: Hiroto Saikawa, ex-CEO da Nissan Toshiaki Onuma, ex-administrador sênior da Nissan Hari Nada, ex-chefe jurídico Masakazu Toyoda, ex-funcionário do Ministério do Comércio do Japão que chefia o comitê de nomeação da Nissan Hidetoshi Imazu, ex-auditor interno Hitoshi Kawaguchi, um ex-executivo encarregado das relações governamentais Durante sua apresentação mostrou documentos que comprovam sua inocência em relação às acusações injustas, como ele diz. “Vou lutar para limpar meu nome” Mais relaxado Carlos Ghosn fez algumas brincadeiras com os jornalistas e respondeu a todos em 4 idiomas: português, inglês, francês e árabe. Um jornalista perguntou se ele foi bem tratado pelo governo brasileiro. Disse que foi tratado com muito carinho pelo cônsul em Tóquio, João Mendonça. Mas em relação a Bolsonaro, apesar de compreender o que disse – que não gostaria de atrapalhar a investigação japonesa – pensou que teria uma acolhida melhor. Deixou claro “quero limpar meu nome” dessa “conspiração”, em resposta a um outro jornalista, explicando que não se sente um prisioneiro no Líbano. Um jornalista lhe perguntou em árabe se assinou contrato para uma produção de filme sobre sua saga. “Não assinei nada com a Netflix”, respondeu. Parte dos jornalistas japoneses tiveram entrada negada Um jornalista japonês pediu que explicasse ao público de seu país sobre sua quebra da lei. “Como poderia me defender se me foi negado esse direito?”, “fui tratado como terrorista”, disse. Além disso argumentou “se feri a lei o que me diz dos promotores que quebraram mais de 10 regras, como leaks para a mídia por exemplo?”. Complementou que alguns dos jornalistas desses veículos que deram tratamento injusto para ele não foram autorizados a entrar nessa primeira coletiva. Com centenas de jornalistas as perguntas não paravam. A coletiva foi encerrada cerca de 2 horas depois. Para assistir à transmissão que foi feita ao vivo pela CNBC Television, veja o vídeo abaixo. Fonte: reprodução da transmissão ao vivo