Os melhores países do mundo

O U.S. News & World Report divulgou recentemente sua extensa lista dos 73 melhores países do mundo, a Overall Best Countries Rankings.

Praça de Maria em Munique, na Alemanha (sup. à esq.), vista do Monte Fuji do Chureito em Yamanashi, no Japão (sup. à dir.), Nathan Phillips Square em Toronto, no Canadá (inf. à esq.) e Igreja jesuíta de Lucerna, na Suíça (inf. à dir.) – PM

Cada país no mundo tem algo especial e único para oferecer, e é por isso que viajar é uma experiência excitante e enriquecedora.

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A globalização tem um impacto significante sobre a presença de um país no estágio mundial mais amplo.

Com isso em mente, o U.S. News & World Report divulgou recentemente sua extensa lista dos 73 melhores países do mundo, a Overall Best Countries Rankings.

A Suíça capturou o primeiro lugar com seu incrível cenário natural, incluindo os magníficos Alpes, assim como sua posição como um dos países mais ricos do mundo com um PIB de $705.5 bilhões.

O país também é amplamente reconhecido há anos pela sua neutralidade em relação a relações internacionais, cita o U.S. News.

Em segundo lugar está o Canadá, que subiu um lugar desde o ranking do ano passado.

O Canadá é o segundo maior país no mundo após a Rússia, com um extenso volume de beleza natural.

De acordo com o U.S News, sua abundância de região selvagem, assim como sua reputação de hospitais para os imigrantes, representam um papel significante na identidade geral do país.

Em terceiro lugar está o Japão.

Não é segredo que o Japão é um dos países mais tecnologicamente avançados do mundo.

Com a indústria sendo tão prevalente, o país é lar para cerca de 127 milhões de pessoas todas situadas em vários centros urbanos.

Em razão de sua posição como líder tecnológico, o país tem um PIB substancial de $ 5 trilhões, de acordo com o relatório.

A Alemanha ficou no quarto lugar na lista de melhores países.

Sendo o país mais populoso na União Europeia, a Alemanha é lar para uma das maiores economias no mundo e tem visto crescimento significante em termos de presença global desde sua reunificação em 1990, divulga o U.S. News.

Circulando o quinto lugar está a Austrália.

A Austrália é considerada um país rico, de acordo com dados coletados pela U.S News, com uma economia baseada em mercado que ostenta um alto PIB de $1.4 trilhão, assim como uma renda per capita comparativamente alta de $52.379.

O Líbano ficou em último na lista devido principalmente à violência sectária ocorrendo dentro de suas fronteiras como resultado da recente guerra civil síria, explica o relatório.

Em novembro de 2017, o ex-primeiro-ministro Saad Hariri, renunciou abruptamente de seu posto durante uma viagem à Arábia Saudita.

O ranking do Overall Best Countries é derivado de pesquisa em torno de desempenho global em uma variedade de métricas.

O modelo usado para classificar países foi desenvolvido pelo BAV Group e a Wharton School na Universidade da Pensilvânia, particularmente por David J. Reibstein, em associação ao U.S. News & World Report.

Países foram comparados contra 65 atributos específicos que estavam então presentes em uma pesquisa com mais de 20 mil pessoas de todo o mundo.

Os participantes avaliaram o quão próximo eles associaram cada característica com um país.

Finalmente, muitos acreditaram que os resultados da lista deste ano não foram favoráveis.

“O relatório de melhores países, produzido a partir de uma pesquisa global anual com mais de 20 mil pessoas em 36 países que incluem os EUA, reflete cada vez mais opiniões negativas do mundo e dentro dos países”, explica o relatório.

“Cerca da metade dos entrevistados na pesquisa dizem que as condições no mundo pioraram no ano anterior. Igualmente, uma porcentagem crescente de pessoas dizem que a lacuna entre os ricos e pobres cresceu, e que o nacionalismo está aumentando”.

Na lista de melhores países do mundo o Brasil ficou em 28º lugar.

Abaixo os 10 primeiros na lista dos melhores países do mundo. Para ver a completa, toque aqui.

  1. Suíça
  2. Canadá
  3. Japão
  4. Alemanha
  5. Austrália
  6. Reino Unido
  7. Estados Unidos
  8. Suécia
  9. Holanda
  10. Noruega
Fonte: DailyHive e U.S. News Report

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Número de suicídios no Japão tem queda pelo 10º ano consecutivo

Publicado em 17 de janeiro de 2020, em Sociedade

Essa é a primeira vez que o número preliminar ficou abaixo dos 20 mil desde 1978 quando a Agência Nacional de Polícia passou a compilar os dados.

imagem ilustrativa (PM)

O número de suicídios no Japão caiu 4.2 por cento em 2019 ante o ano anterior para um recorde de baixa de 19.959, queda pelo 10º ano consecutivo, mostraram dados da polícia nesta sexta-feira (17).

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Essa é a primeira vez que o número preliminar ficou abaixo dos 20 mil desde 1978 quando a Agência Nacional de Polícia – ANP passou a compilar os dados. Entretanto, o número pode aumentar posteriormente quando os dados forem revisados em março.

O número de suicídios a cada 100 mil pessoas caiu 15.8 por cento, queda de 0.7 ante 2018. O governo está visando reduzir a proporção para 13.0 por cento em 2025, um nível similar ao dos Estados Unidos e Alemanha.

“Precisamos enfrentar a realidade que 20 mil pessoas tiraram suas preciosas vidas”, disse o Ministro da Saúde, Trabalho e Bem-Estar Katsunobu Kato em uma coletiva de imprensa.

O ministério disse que introduziu medidas para prevenir suicídios, incluindo serviços de consulta para jovens através da mídia social.

Por gênero, o número de suicídios entre mulheres atingiu um recorde de baixa de 6.022, queda de 528 ante o ano anterior, enquanto o de homens situou-se a 13.937, queda de 353.

Entre as 47 províncias Tóquio registrou o maior número de suicídios (2.107), seguida por Osaka (1.191), Saitama (1.100), Aichi (1.062) e Kanagawa (1.057). Tottori registrou o menor número, com 80.

O ministério da saúde e bem-estar e a ANP vão divulgar detalhes dos dados por faixa etária e motivos dos suicídios em março junto com os números revisados.

O número anual de suicídios ficou acima de 20 mil entre 1978 e 1997 antes de atingir a marca de 30 mil por 14 anos consecutivos a partir de 1998. O recorde mais baixo anterior foi de 20.434 marcado em 1981, enquanto o número atingiu um pico de 34.427 em 2003.

Fonte: Kyodo

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