Shiga Kogen, a maior área combinada de resort de esqui no Japão

O Shiga Kogen é um grupo de 18 resorts de esqui que se juntou para criar a maior área combinada de esqui no Japão.

Shiga Kogen, vista do Yokoteyama (Wikimedia/Mase Haruyuki)

O Shiga Kogen é um grupo de 18 resorts de esqui que se juntou para criar a maior área combinada de esqui no Japão.Ele é tão amplo que levaria pelo menos dois dias para cobri-lo por completo, mesmo assim um bilhete dá acesso a todos os 47 lifts, gôndolas e teleféricos na área.

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Localizado nas montanhas na província de Nagano, o Shiga Kogen está dividido em duas áreas que se juntam em Hasuike. A área sul leva até o topo de 2.305m do Monte Yokote e tem pistas de esqui e locais de águas termais ao longo do caminho até o cume.

A área norte leva até o Oku Shiga Kogen e é rodeado por vários picos de 2.000m de altura que oferecem uma imensa área para praticantes de esqui e snowboard explorarem.

O Resort Higashidateyama da área norte sediou grandes eventos de slalom (disciplinas de esqui alpino) das Olimpíadas de Inverno de Nagano de 1998.

Os bilhetes para os lifts custam ¥5.500 e oferecem acesso a todos os resorts em Shiga Kogen.

Grande parte das áreas de esqui são conectadas e você pode percorrer facilmente entre elas esquiando ou praticando snowboard, entretanto, também há um ônibus circular que atende os resorts de dezembro ao início de maio (gratuito para quem tem os bilhetes de lift).

Área de esqui de Nishitateyama do Shiga Kogen (Wikimedia/Naebasan)

Há várias acomodações na área, principalmente em torno de Hasuike. O Shiga Kogen não tem muito de uma cidade, então atividades pós-esqui geralmente ocorrem no hotel.

Entretenimento também pode ser encontrado nas áreas de águas termais próximas que são Shibu Onsen e Yudanaka Onsen, ou no Parque dos Macacos de Jigokudani.

Shiga Kogen Snow Resorts

Formado por 18 resorts, o Shiga Kogen é a maior área de esqui combinada no Japão. Pista longas e terreno variado mantêm os visitantes ocupados por pelo menos dois dias.

  • *Temporada: fim de novembro ao início de maio (23 de novembro de 2019 a 6 de maio de 2020)
  • 47 lifts
  • O bilhete custa ¥5.500 (dia todo) ou ¥4.800 (metade do dia)
  • Site para informações: https://www.shigakogen.gr.jp/en/

*A temporada pode ser ajustada devido à falta de neve. Verifique no site oficial antes de ir ao local.

Acesso de transporte público:

De ônibus a partir da estação Yudanaka

Há aproximadamente 1 ônibus por hora a partir da estação Yudanaka com destino ao Shiga Kogen, parando em Shibu Onsen logo após partir de Yudanaka. Em Shiga Kogen, todos os ônibus param em Hasuike (30 minutos, ¥850) para fazer uma conexão com um ônibus com destino ao sul de Shiga Kogen e antes de continuar para o Oku Shiga Kogen.

Do fim de abril ao início de novembro, alguns ônibus seguem até o Monte Shirane, onde viajantes podem transferir para um outro ônibus que desce até Kusatsu Onsen (atualmente fora de serviço por causa de uma zona vulcânica de não entrada em torno do Monte Shirane).

De ônibus expresso a partir da estação de Nagano

O Nagano Shiga Kogen Express atende várias paradas em Shiga Kogen. Durante a temporada de esqui, os ônibus partem da estação de Nagano cerca de 1 vez por hora. Todos os ônibus param em Hasuike (1 hora e 10 minutos, ¥1.800) de onde a maioria continua para Oku Shiga Kogen enquanto alguns seguem para o sul. Além disso, há ônibus circulares que atendem os resort no sul e norte a partir de Hasuike.

Fora da temporada de inverno, ônibus expressos de Nagano para Shiga Kogen operam com menos frequência. Do fim de abril ao início de novembro, alguns continuam até o Monte Shirane, onde os viajantes podem transferir para um outro ônibus e descer até Kusatsu Onsen (atualmente fora de serviço por causa de uma zona vulcânica de não entrada em torno do Monte Shirane).

Com base no site Japan Guide

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Consumir pimenta chili pode reduzir risco de ataque cardíaco, diz estudo

Publicado em 11 de janeiro de 2020, em Sociedade

Consumir pimenta chili 4 vezes por semana “reduz em 40 por cento o risco de sofrer um ataque cardíaco, independente de quão saudável é a sua alimentação”.

Consumo de chili pode reduzir risco de morte por ataque cardíaco (ilustrativa/PM)

Consumir pimenta chili quatro vezes por semana pode reduzir o risco de morrer em decorrência de um ataque cardíaco, afirmam cientistas.

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Pesquisadores acompanharam quase 23 mil voluntários por 8 anos, questionando-os regularmente sobre suas alimentações.

Resultados mostraram que adultos os quais consumiram pimentas chili frequentemente, considerado quatro vezes por semana, tinham menos probabilidade de morrer prematuramente.

E eles tinham 40 por cento menos probabilidade de morrer de um ataque cardíaco, de acordo com a academia italiana por trás do estudo.

Especialistas descobriram que as chilis até beneficiaram os corações de voluntários cujas alimentações não foram consideradas saudáveis.

Acredita-se que a capsaicina – um composto anti-inflamatório e as substâncias que criam a sensação de queimação – esteja por trás do benefício.

Entretanto, os pesquisadores no Instituto Neurologico Mediterraeno Neuromed (IRCCS) em Pozzilli não provaram que as chilis ajudaram o coração.

Todos os participantes viviam na região de Molise da Itália, lar da dieta Mediterrânea – considerada a mais saudável do mundo.

Voluntários autoreportaram a frequência que eles consumiram alimentos contendo pimenta chili – nunca, ocasionalmente, frequentemente e muito frequentemente.

A alimentação de cada pessoa foi classificada em uma escala de zero a nove, baseada no quão bem elas aderiram à tradicional dieta do Mediterrâneo.

A dieta é abundante em vegetais, frutas e nozes, legumes e gorduras como azeite. Carne vermelha é raramente consumida e leite e ovos são limitados.

Os consumidores de chili tipicamente aderiram à dieta Mediterrânea, com frutas e vegetais comumente grelhados e adicionados a pratos de pasta ou peixe.

Em um resultado médio de oito anos, 1.236 pessoas morreram. Um terço das mortes foi em decorrência de câncer, enquanto a doença cardíaca causou a morte de um número similar.

O consumo regular de chili foi reportado por 24 por cento das pessoas. Um terço disse que nunca tinha consumido a pimenta.

As pessoas que consumiram chili quatro vezes por semana tinham 23 por cento menos probabilidade de morrer ao longo do curso do estudo.

O risco de morte em decorrência de ataque cardíaco ou doença coronária foi 40 e 34 por cento menor para consumidores regulares de chili, respectivamente.

As taxas de morte por câncer foram somente 10 por cento menores no grupo que não consumia chili, o que significa que o resultado não foi significante.

As descobertas, que são meramente observacionais, foram publicadas no Journal of the American College of Cardiology.

“Um fato interessante é que a proteção do risco de mortalidade foi independente do tipo de dieta que as pessoas seguiram”.

“Em outras palavras, uma pessoa pode seguir a saudável dieta do Mediterrâneo, outra também pode comer de forma menos saudável, mas para todas elas a pimenta chili tem um efeito de proteção”, disse Marialaura Bonaccuio, primeira autora do estudo.

“A pimenta chili é um componente fundamental de nossa cultura gastronômica. Vemos as pimentas penduradas em balcões italianos e até representadas em joias”.

“Ao longo dos séculos, propriedades benéficas de todos os tipos foram associadas ao seu consumo, grande parte na base de anedotas ou tradições, se não mágica”.

“É importante agora que a pesquisa lide com isso de uma maneira mais séria, oferecendo rigor e evidência científica”, disse Licia lacoviello, coautor do estudo.

“Sabemos que as várias plantas da espécie capsicum podem exercer uma ação protetora em nossa saúde”, enfatizou ele.

A equipe disse que mais estudos são necessários para compreender como o consumo de chili pode afetar a saúde”.

Eles originalmente hipotetizaram que consumidores de chili seriam mais magros, dado o fato de que comida apimentada pode auxiliar na perda de peso.

Mas isso foi descartado porque os consumidores de chili no estudo tinham mais probabilidade de serem obesos, terem diabetes e colesterol alto.

O que é sabido é que o capscium, um ingrediente ativo na chili, contém uma grande variedade de fitoquímicos com propriedades antioxidantes bem conhecidas.

Aqueles que consumiram chili também tinha mais probabilidade de comer alho, salsa e pimenta preta, mostraram os resultados.

Fonte: Daily Mail

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