Toyota investe 400 milhões de dólares em projeto de carro voador

A japonesa Toyota diz que ajudará a Joby Aviation da Califórnia a criar uma frota de carros voadores que pode transportar pessoas pelas cidades.

Carros elétricos voadores para “serviços de transporte rápidos, silenciosos e acessíveis” (NHK World)

A gigante japonesa de veículos Toyota disse na quinta-feira (16) que está investindo cerca de 400 milhões de dólares em uma empresa que está trabalhando na comercialização de carros elétricos voadores para “serviços de transporte rápidos, silenciosos e acessíveis”.

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O investimento na Joby Aviation, empresa sediada na Califórnia, ocorre quando a montadora japonesa busca expandir em novos setores enquanto a indústria se transforma rapidamente, com o presidente Akio Toyoda prometendo mudar a firma “de uma fabricante de carros para uma de mobilidade”.

“O transporte aéreo vem sendo uma meta de longo termo para a Toyota, e enquanto continuamos nosso trabalho no negócio de automóveis, esse acordo centra nossa atenção ao céu”, disse Toyoda em uma declaração anunciando o investimento.

“Através desse novo e excitante empreendimento esperamos passar liberdade de movimento e prazer aos clientes em todos os lugares, em solo, e agora, no céu”.

Fundada em 2009, a Joby Aviation está desenvolvendo uma aeronave de passageiros de 4 lugares que decola e pousa verticalmente, como um helicóptero, embora ela tenha múltiplos rotores.

A firma prevê a aeronave como uma forma de transporte comercial, ao invés de venda a indivíduos, com seus pilotos transportando pessoas pelos lugares.

A Toyota disse que também ofereceria seu “conhecimento em fabricação, qualidade e controles de custo para o desenvolvimento e produção” da aeronave da Joby.

A Joby já tem uma parceria com a Uber para desenvolver um “serviço de táxi urbano”.

A Toyota se aventurou no campo de veículos voadores em outros lugares, investindo no projeto japonês SkyDrive para desenvolver o que é destinado a ser o menor carro voador do mundo.

Ela também se ramificou para outros setores, anunciando no Consumer Electronics Show em Las Vegas neste mês que tem planos para uma “cidade do futuro” na base do Monte Fuji que seria abastecida por células de combustível e incluiria estradas para veículos autônomos, assim como casas inteligentes.

Fonte: Japan Today

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Veja quais são os melhores países do mundo para criar um filho

Publicado em 17 de janeiro de 2020, em Notícias do Mundo

Países escandinavos ficam no topo da lista por suas generosas licenças paternidade e maternidade. Veja a classificação do Japão e Brasil.

(imagem ilustrativa/PM)

Segundo um novo relatório a Dinamarca, Suécia e Noruega ficam no topo da lista de melhores países no mundo para criar os filhos.

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As descobertas são de acordo com o anual Best Countries Report, conduzido pela US News & World Report e a Escola Wharton da Universidade da Pensilvânia, as quais apontam as “licenças paternidade e maternidade generosas” e pré-escola gratuitas dos países escandinavos.

“Esses países tendem a ter licenças paternidade e maternidade generosas, oferecem pré-escola gratuita e têm bons sistemas educacionais públicos em geral”, disse Deidre McPhillips, editor de dados gerais na US & World, ao CNN.

Entre os cinco países top na lista deste ano estão Canadá e Holanda, em quarto e quinto lugares respectivamente, enquanto a Finlândia, Suíça, Nova Zelândia, Austrália e Áustria também ficaram nos top 10.

Os EUA, que foram nomeados o primeiro em educação no relatório deste ano, ficaram em 18º lugar quando se fala em criação de filhos.

De acordo com analistas, a baixa pontuação é atribuída amplamente à “métrica de segurança” do país.

“Nesse atributo, os EUA na verdade ficam em 32º, uma posição bem baixa na lista”, disse McPhillips. “Então isso realmente impacta suas classificações para criação de filhos, certamente”.

Para rankear os melhores países no mundo para criar os filhos, o relatório extraiu de uma “pesquisa global baseada em percepções” e classificou países com base em oito atributos incluindo: cuidado em relação a direitos humanos, ser considerado amigável à família, seu ambiente para igualdade de gênero, ser visto como feliz, ter igualdade salarial, ser seguro, e ter educação pública e sistema de saúde bem desenvolvidos.

Para o relatório geral, que vem sendo divulgado todos os anos desde 2016, 73 nações em 65 métricas diferentes foram avaliados através de uma pesquisa com mais de 20 mil pessoas nas Américas, Ásia, Europa, Oriente Médio e África.

Para ter uma representação precisa, os entrevistados foram divididos em grupos diferentes que incluíram líderes em negócios, pessoas com nível superior as quais se consideram de classe média ou alta e ler notícias quatro vezes por semana, e público geral, com idade igual ou superior a 18.

O relatório geral nomeou a Suíça o melhor país do mundo, pelo quarto ano consecutivo, seguida pelo Canadá, Japão, Alemanha e Austrália.

Além dos melhores países para criar um filho, o relatório deste ano também foi dividido em subrankings dos melhores países em relação à aventura, influência cultural, poder e qualidade de vida.

Na lista de melhores países para criar os filhos, o Japão ficou em 19º lugar e o Brasil em 25º. Para ver a completa com mais detalhes, toque aqui.

Fonte: The Indepedent

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