Veja quais são os melhores países do mundo para criar um filho

Países escandinavos ficam no topo da lista por suas generosas licenças paternidade e maternidade. Veja a classificação do Japão e Brasil.

(imagem ilustrativa/PM)

Segundo um novo relatório a Dinamarca, Suécia e Noruega ficam no topo da lista de melhores países no mundo para criar os filhos.

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As descobertas são de acordo com o anual Best Countries Report, conduzido pela US News & World Report e a Escola Wharton da Universidade da Pensilvânia, as quais apontam as “licenças paternidade e maternidade generosas” e pré-escola gratuitas dos países escandinavos.

“Esses países tendem a ter licenças paternidade e maternidade generosas, oferecem pré-escola gratuita e têm bons sistemas educacionais públicos em geral”, disse Deidre McPhillips, editor de dados gerais na US & World, ao CNN.

Entre os cinco países top na lista deste ano estão Canadá e Holanda, em quarto e quinto lugares respectivamente, enquanto a Finlândia, Suíça, Nova Zelândia, Austrália e Áustria também ficaram nos top 10.

Os EUA, que foram nomeados o primeiro em educação no relatório deste ano, ficaram em 18º lugar quando se fala em criação de filhos.

De acordo com analistas, a baixa pontuação é atribuída amplamente à “métrica de segurança” do país.

“Nesse atributo, os EUA na verdade ficam em 32º, uma posição bem baixa na lista”, disse McPhillips. “Então isso realmente impacta suas classificações para criação de filhos, certamente”.

Para rankear os melhores países no mundo para criar os filhos, o relatório extraiu de uma “pesquisa global baseada em percepções” e classificou países com base em oito atributos incluindo: cuidado em relação a direitos humanos, ser considerado amigável à família, seu ambiente para igualdade de gênero, ser visto como feliz, ter igualdade salarial, ser seguro, e ter educação pública e sistema de saúde bem desenvolvidos.

Para o relatório geral, que vem sendo divulgado todos os anos desde 2016, 73 nações em 65 métricas diferentes foram avaliados através de uma pesquisa com mais de 20 mil pessoas nas Américas, Ásia, Europa, Oriente Médio e África.

Para ter uma representação precisa, os entrevistados foram divididos em grupos diferentes que incluíram líderes em negócios, pessoas com nível superior as quais se consideram de classe média ou alta e ler notícias quatro vezes por semana, e público geral, com idade igual ou superior a 18.

O relatório geral nomeou a Suíça o melhor país do mundo, pelo quarto ano consecutivo, seguida pelo Canadá, Japão, Alemanha e Austrália.

Além dos melhores países para criar um filho, o relatório deste ano também foi dividido em subrankings dos melhores países em relação à aventura, influência cultural, poder e qualidade de vida.

Na lista de melhores países para criar os filhos, o Japão ficou em 19º lugar e o Brasil em 25º. Para ver a completa com mais detalhes, toque aqui.

Fonte: The Indepedent

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25 anos depois do Grande Terremoto de Hanshin-Awaji

Publicado em 17 de janeiro de 2020, em Sociedade

Antes do amanhecer familiares das vítimas se reuniram em oração pelo grande terremoto que destruiu Kobe e imediações.

Em oração pelas vítimas fatais (NHK)

Às 5h46 de sexta-feira (17) centenas de pessoas – enlutadas e vítimas – uniram as mãos em oração no mesmo horário em que o Grande Terremoto de Hanshin-Awaji destruiu Kobe (Hyogo) e arredores.

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No parque de diversões oriental de Sannomiya, Kobe, onde o memorial é realizado, as luzes de velas em lanternas de bambu foram usadas para modelar Kizamu 1.17, traduzida como gravar 17 de janeiro

Depois da oração, com memórias doloridas, as pessoas cantaram em coro a música Amazing Grace relembrando as vítimas e a reconstrução de suas vidas e da cidade. 

Kizamu 1.17 em velas com lanternas de bambu, às 5h46 (Kobe Shimbun)

Brasileiros entre os mais de 6 mil mortos

Com epicentro em Awaji (Hyogo) o tremor devastador de magnitude 6,9 e 7,3 na escala Richter durou 20 segundos. Era uma manhã fria quando milhares de residentes de Kobe foram surpreendidos com o forte abalo. 

Foram tiradas 6.434 vidas, entre elas 7 brasileiros. Três pessoas continuam desaparecidas e 43.792 pessoas ficaram feridas. 

O número de edificações destruídas foi de 250 mil e 390 mil parcialmente danificadas. Os danos econômicos foram de 9,6 trilhões de ienes.

Assista ao vídeo produzido pelo Asahi Shimbun, com fotos desse terremoto que destruiu Kobe.

Fontes: Kobe Shimbun e NHK 

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