Almoço por ¥500 na rede Kurazushi tem pescados frescos, carne ou tenpura

A rede Kurazushi inicia almoço ao preço de uma moeda, com acompanhamento no ‘donburi’, a tigela de arroz coberta com delícias. Veja!

Almoço no Kurazushi (divulgação)

A rede Kurazushi inicia um almoço intitulado Kando no Kura Lunch (感動のくらランチ) para atender quem tem pressa, quer se servir com qualidade e pagar pouco. 

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Além do donburi – tigela de arroz coberta – ainda se pode escolher por um dos acompanhamentos. Se gosta de missoshiru pode optar por ele ou o chawanmushi, uma espécie de pudim quente e salgado, de sabor requintado. 

São 6 opções de almoço, sendo 3 por ¥500, 2 por ¥700 e 1 de ¥1.000.

Donburi a ¥500 (divulgação)

As opções por ¥500 são de pescados frescos da estação (旬の海鮮丼ランチ), tenpura sazonal (季節の天丼) ou costela bovina chamada de kalbi no coreano (牛カルビ). 

Outras 3 opções (divulgação)

Se gosta de sushi pode optar pelo nigiri especial (特上にぎり) ou toro médio especial, a parte da carne da barriga mais gordurosa do atum (特上中とろ丼), ambos por ¥700.

Agora, se gosta da enguia, a chamada de unagi em japonês, escolha pelo donburi especial (特上うな丼) que custa ¥1.000. 

Opções de 2 acompanhamentos à direita (divulgação)

Esse almoço começa na sexta-feira (21), de segunda a sexta-feira, até as 17h, para se servir no local, ou seja, sem poder levar para viagem.

Para verificar onde tem um Kurazushi perto de sua casa toque aqui.

Bom apetite!

Fonte: divulgação

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Portadores de HIV na China correm o risco de ficar sem medicamentos, diz UNAIDS

Publicado em 20 de fevereiro de 2020, em Ásia

Cerca de um terço das pessoas HIV positivas entrevistadas pela UNAIDS disseram que isolamentos e restrições de movimento na China significavam que elas corriam o risco de ficar sem seus tratamentos para HIV.

(Imagem ilustrativa/PM)

Pacientes portadores do vírus HIV na China estão correndo o risco de ficar sem medicamentos porque quarentenas e isolamentos destinados a conter o surto do coronavírus significam que eles não podem reabastecer estoques essenciais de medicamentos vitais, disse a UNAIDS na quarta-feira (19).

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A UNAIDS – programa nas Nações Unidas que ajuda nações no combate à AIDS – entrevistou mais de mil pessoas com HIV na China e descobriu que o surto do coronavírus, agora chamado de Covid-19, está tendo um “grande impacto” em suas vidas.

Até agora o surto infectou mais de 74 mil pessoas na China e matou cerca de 2 mil delas. Fora da China, cinco mortes e 827 casos foram reportados.

Cerca de um terço das pessoas HIV positivas entrevistadas pela UNAIDS disseram que isolamentos e restrições de movimento na China significavam que elas corriam o risco de ficar sem seus tratamentos para HIV nos próximos dias.

Dessas, quase metade – ou 48.6 por cento – disseram que não sabiam de onde coletar seus próximos refis de terapia antirretroviral.

“As pessoas com HIV devem continuar a receber medicamentos ara HIV que elas precisam para mantê-las vivas”, disse a diretora executiva da UNAIDS Winnie Byanyima em uma declaração. “Devemos garantir que todos que precisam de tratamento para HIV os recebam, não importa onde eles estejam”.

A UNAIDS disse que de acordo com fontes do governo chinês havia cerca de 1,25 milhão de pessoas com HIV na China no fim de 2018.

Um voluntário HIV positivo que faz campanha sobre AIDS na China disse à Reuters que ele criou um gurpo que inclui mais de 100 pacientes com HIV, a maioria na província de Hubei – epicentro do Covid-19 – onde ele está ajudando pacientes a compartilharem estoques limitados de medicamentos entre eles.

Alguns pacientes de HIV estão com medo de deixarem outras pessoas saberem por que eles estão desesperados para sair das cidades.

“Os pacientes estão muitos desesperados e no grupo eu os conforto constantemente”, disse o voluntário, que não quis ser identificado. “Para os pacientes o medicamento é importante, o tratamento é importante. Isso poderia ser tão importante quanto os suprimentos de emergência de linha de frente”.

Medicamento de HIV sendo testado para combater coronavírus

Acrescentando aos problemas de potencial escassez está a prática emergente de pessoas não infectadas com o HIV recorrendo aos pacientes com o vírus que causa AIDS a compartilharem seus medicamentos como potencial tratamento experimental contra o novo coronavírus.

Embora não haja qualquer evidência a partir de ensaios clínicos, a Comissão de Saúde da China disse que o medicamento para HIV, a combinação de lopinavir e ritonavir, poderia ser testado em pacientes com Covid-19.

Isso desencadeou uma corrida por medicamentos como Kaletra, também conhecido como Aluvia, que é a versão protegida por patente da combinação lopinavir e ritonavir da AbbVie.

A UNAIDs disse que isolamentos em várias cidades também significavam que pessoas com HIV que haviam viajado para longe de seus lares não conseguiram voltar e acessar serviços relacionados ao HIV, incluindo tratamento, de suas provedoras habituais.

Fonte: Asahi

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