Região Tokai com aumento de pessoas infectadas pelo Covid-19

Houve aumento de pessoas testadas positivo em Aichi e Gifu, aumentando o quadro da região Tokai.

Quadro atualizado às 10h30 de segunda-feira (CBC TV)

Mais dois funcionários da montadora Toyota, na cidade homônima, testaram positivo, informou a indústria no domingo (22). Além deles uma funcionária do Hospital da Cruz Vermelha de Nagoia, de Showa-ku, também foi infectada pelo contato com paciente na faixa dos 80 anos internado para tratamento do Covid-19.

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Um dos novos casos confirmados no sábado em Aichi foi de um homem residente em Chita, na faixa dos 70, que voltou de uma viagem na Finlândia e Noruega.

Em Gifu foram constatados dois novos casos, sendo um de Kakamigahara, na faixa dos 20 anos, e um idoso em Kani. O mais jovem voltou de uma viagem da Europa no dia 17, sendo que esteve na França e Espanha.

Embora o quadro tenha aumentado, o pico foi entre os dias 10 a 12 deste mês, tanto em Aichi quanto em Mie. Nessa última, desde 18 não foi constatado mais nenhum caso. 

Quadro atualizado às 10h30 de segunda-feira (CBC TV)

Fontes: CTV e CBC TV

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Previsão de falências de PMEs em cadeia pela crise do coronavírus

Publicado em 23 de março de 2020, em Economia

Com a disseminação do Covid-19 se vê aumento de pedidos de falência de pequenas e médias empresas. Veja a análise sobre isso.

Mulher com máscara (Pixinio)

A disseminação do novo coronavírus já afetou seriamente a economia japonesa. Dois meses depois que começou a infecção no país começaram a surgir pedidos de falência. 

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Nobuo Tomoda, diretor de uma empresa de pesquisas, a Tokyo Shoko, disse:

“Diferentemente do Lehman Shock, que começou com falências de grandes empresas, a ‘Crise do Corona’ é caracterizada pelo fato das falências terem se espalhado entre as PMEs-pequenas e médias empresas”.

Primeira e segunda ondas de falências

A partir da segunda quinzena de janeiro começou a afetar o turismo receptivo. Por isso as agências de viagens, empresas de ônibus, pousadas e hotéis, lojas de souvenirs, restaurantes e empresas de aluguel de quimonos e carros. 

A segunda onda começou em meados de fevereiro quando o consumo diminuiu à medida que o povo japonês se absteve de sair de casa. Isso está afetando negócios de varejo, entre eles restaurantes, bares e empresas relacionadas a eventos, que não ligadas ao turismo, explicou. 

Construção civil também será afetada

Em particular, nuvens escuras pairam sobre os setores de manufatura e construção. 

“Indústrias de manufatura, como de automóveis e equipamentos, costumam produzir com grande parte de peças vindas da China. Com isso as fábricas terceirizadas paralisam e sem capital de giro é possível que ocorram falências”, aponta Tomoda.

Explica que até o momento ainda há estoque, mas quando esse se acabar o problema se tornará aparente. O mesmo poderá ocorrer com o setor da construção civil. 

“Muitas estruturas como cozinhas, toaletes e banheiros, são produzidas na China. Mesmo tendo estoque por alguns meses, mas não se sabe até quando durará isso.

Os hotéis que estão sendo construídos em antecipação à Tokyo 2020 poderão não ficar prontos a tempo e os condomínios poderão não ser entregues no tempo previsto. Como resultado, as empresas de hotelaria e de vendas de apartamentos também serão afetadas.

…o impacto do Covid-19 deverá exceder 10 mil casos

No ano passado, juntamente com o aumento do imposto sobre o consumo e com os desastres naturais, muitas empresas estavam com seus lucros deteriorados. Essa crise causada pelo novo coronavírus afeta as PMEs com baixo capital de giro. 

“O número de falências diminuiu a cada ano desde o Lehman Shock em 2008, mas no ano passado houve aumento pela primeira vez em 11 anos, chegando a 8.383 casos. Prevemos que este ano o impacto do Covid-19 deverá exceder 10 mil casos”, analisa.   

Caso essas falências de PMEs ocorram as grandes empresas apoiadas por elas também sofrerão impacto negativo.

“Não será estranho se esse efeito atingir as indústrias de componentes eletrônicos e equipamentos de precisão nas quais o Japão é bom”, analisa Tomoda.

Fonte: Money Post

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