Com a finalidade de ajustar ao início do ano letivo da maioria dos países do Hemisfério Norte, como Estados Unidos e os da Europa, governadores começaram a se manifestar positivamente para a proposta do novo calendário.
Para eles a oportunidade é agora, como disseram os de Miyagi, Tóquio e Osaka. No feriado, quinta-feira (29), está marcada uma reunião com os 47 governadores e um dos assuntos em pauta é esse. Se todos concordarem pretendem apresentar a proposta ao país.
“Desde antes sou uma das que defende o início das aulas em setembro. Embora digam que se não for na época do florescer das cerejeiras não tem clima ou alegam sobre o início do ano fiscal, a educação tem que estar alinhada com o padrão global”, disse Yuriko Koike, governadora de Tóquio, em apoio ao colega de Miyagi. E emendou dizendo que para fazer esse tipo de mudança o momento atual, de escolas fechadas por causa da pandemia do coronavírus, é propício.
Desde antes o MEXT-Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão vem analisando essa possibilidade. Koichi Hagiuda expressou isso dizendo “estamos fazendo simulações como uma das opções”.
Caso essa mudança seja feita no Japão vai facilitar os estudantes que vão para outros países estudar e também aos que vêm do exterior, alinhando à grande parte dos países que adota esse calendário.
Fontes: MBS e ANN