Ator japonês teve alta depois de quase 1 mês internado por causa da Covid-19

Juinichi Ishida vem sofrendo queda de popularidade com broncas por parte do público pedindo cancelamento dos comerciais e das aparições na tevê.

Imagem de arquivo do ator Ishida (ANN)

Juinichi Ishida, 66 anos, japonês, ator e personalidade, teve alta hospitalar na terça-feira (12) e no dia seguinte apresentou um pedido de desculpas no seu blog. 

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Ele foi internado em 14 de abril com suspeita de pneumonia e logo em seguida o resultado do exame indicou estar infectado pelo novo coronavírus. O tratamento da doença provocada pela Covid-19 foi longo, quase um mês. 

No blog se desculpou profundamente pelos transtornos causados em Okinawa, tanto para seus funcionários do restaurante que é dono, quanto para o hotel onde se hospedou como para o clube de golfe.

Ele esteve nessas ilhas no período de 10 e 13 do mês passado, e só no seu retorno a Tóquio testou positivo. Esclareceu que não foi infectado em Okinawa. 

Público não quer vê-lo nas telas

Para a emissora FNN explicou que mesmo depois da alta hospitalar está em quarentena na sua residência. O quarto e o banheiro são de uso exclusivo, mede a temperatura diariamente e continua atento até que seja descartada reinfecção, como já ocorreu com outras pessoas. 

Contou que está profundamente arrependido de ter ido a Okinawa e de ter causado tanto desconforto. Também revelou que refletiu muito pois sofreu repreensões por parte do público, pedindo para que os comerciais gravados fossem cancelados e que as emissoras de tevê o retirassem dos programas. 

Fontes: FNN, ANN e Asahi

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Governo analisa novo benefício para os trabalhadores não regulares

Publicado em 14 de maio de 2020, em Política

Há um grande público de trabalhadores, incluindo os não regulares como arubaitos, que estão de licença forçada por causa da pandemia e sem rendimento.

Carteira vazia (PM)

Na quarta-feira (13) fontes relacionadas ao governo informaram que está em pauta um novo benefício, destinado aos trabalhadores não regulares para dar apoio financeiro àqueles no período de suspensão das atividades das empresas onde trabalham. Muitos deles amargam carteiras vazias nesse tempo sem poder trabalhar, consequentemente, sem receber.

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O subsídio para cobrir parte dos vencimentos do trabalhador durante esse período de estado de emergência para evitar a disseminação da infecção pelo novo coronavírus parece não ter sido popularizado entre as empresas. 

Por isso, ouviu-se o pedido dos sindicatos para a criação de um benefício que possa aliviar essa falta de rendimentos dos trabalhadores, mesmo aqueles que fazem bico de até 20 horas por semana, como também para todos os não regulares. 

Ao invés do subsídio, benefício para pagar direto ao trabalhador

Chamado de koyo chosei joseikin (雇用調整助成金), subsídio de ajuste do emprego na tradução literal, são poucas as empresas que o requereram, embora o MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar tenha simplificado o formulário para inscrição. 

A empresa requerente repassaria os valores para seus colaboradores. Mas com a relutância delas, o governo considera um de forma que o trabalhador possa recebê-lo diretamente. 

Provavelmente o novo benefício a ser criado deverá ser nomeado como koyo chosei kyufukin (雇用調整給付金). Ao invés do teto máximo de 8.330 do subsídio o benefício pagaria até 15 a 16 mil ienes por dia. O governo criará o método de cálculo dos salários e os documentos em anexo para simplificar ainda mais o procedimento.

Fontes: Mainichi e Nishi Nippon

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