Cancelamento do estado de emergência será para 39 províncias

O governo decidiu pelo cancelamento das 34 províncias mais 5 das consideradas de vigilância especial. O anúncio oficial será quinta-feira.

Infográfico das 47 províncias (Yahoo!)

Fontes do governo informaram no final da tarde de quarta-feira (13) que são 39 províncias das 47 a terem o cancelamento do estado de emergência. 

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Inicialmente seriam as 34 o alvo, mas foram incluídas 5 das 13 de vigilância especial como Ibaraki, Fukuoka, Ishikawa, Gifu e Aichi.

Quioto, que inicialmente estava sendo considerada foi excluída por ser vizinha de Osaka, embora tenha reduzido sensivelmente o número de novos casos de infecção pelo novo coronavírus. 

A decisão final será anunciada na quinta-feira (14), após última reunião com o Conselho Consultivo, composto de especialistas das áreas médica e de economia. 

Shinzo Abe teve um encontro com um dos políticos do Partido da Inovação do Japão ou Nippon Isshin no Kai, na residência oficial, na tarde de quarta-feira, quando lhe foi apontado que algumas das províncias poderiam ser liberadas antes do término do estado de emergência, em 31 deste mês.

Nas províncias de Ibaraki e Gifu não foram confirmadas novas infecções por mais de uma semana, sendo que em Aichi e Fukuoka os novos casos diminuíram significativamente. Ishikawa confirmou novas infecções quase todos os dias na semana passada, mas informou que conseguiu identificar a rota da infecção. 

Anúncio oficial na quinta-feira

Embora Hokkaido, Tóquio, Saitama, Chiba, Kanagawa, Osaka e Hyogo estejam apresentando uma tendência decrescente, não estão sujeitas ao cancelamento no momento, porque nos últimos dias houve confirmação de novos casos. 

Por isso, nessas províncias o governo continua pedindo isolamento social e após uma semana, no dia 21, será feita nova análise para o cancelamento ou não.

O governo se reunirá na manhã de quinta-feira com o Conselho Consultivo, depois apresentará o resultado para Dieta ou poder legislativo do país, no período da tarde, para aprovação do cancelamento nas 39 províncias. Mediante a aprovação fará pronunciamento oficial na sede de contramedidas.

Nessa ocasião deverá apresentar as diretrizes para as províncias canceladas e para as que continuam no estado de emergência.

Fontes: NHK, Asahi e ANN

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Funcionária de estação morre por coronavírus após ser cuspida por homem contaminado em Londres

Publicado em 13 de maio de 2020, em Notícias do Mundo

Polícia abre inquérito para investigar caso de funcionário de estação de Londres que morreu com coronavírus após ser cuspida por passageiro.

Belly Mujinga era funcionária em estação de Londres e morreu com coronavírus, deixando marido e filha de 11 anos

Uma funcionária de estação de trem em Londres morreu infectada com coronavírus após ter sido cuspida por homem que dizia estar contaminado, relata Transport Salaried Staffs’ Association (TSSA), sindicato para trabalhadores na indústria de transporte e viagens, em relatório publicado na terça-feira (12).

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Belly Mujinga, 47, trabalhava para a Govia Thameslink Railway (GTR) na Estação Victoria, em Londres. Ela e uma colega sofreram agressões verbais de um homem, que cuspiu e tossiu várias vezes na direção delas. O incidente ocorreu em 22 de março.

O porta-voz do primeiro-ministro descreveu esse ataque como “desprezível”. A Polícia Britânica de Transportes disse que um inquérito foi aberto para descobrir a identidade do agressor.

Victoria é a segunda estação mais movimentada em Londres, com fluxo anual de 81 milhões de passageiros

Segundo seu marido Lusamba Gode Katalay, o homem cuspiu na mulher após ter perguntado o que ela estaria fazendo. “Ela disse a ele que estava trabalhando, e o homem falou que tinha o vírus e iria cuspir nela”, reporta.

De acordo com as autoridades, Mujinga e sua colega haviam pedido naquele dia para trabalharem em uma cabine de venda de tickets. Contudo, o pedido não foi acatado, e elas trabalharam no pátio da estação, sem nenhum tipo de proteção.

Mujinga foi internada no Hospital Barnet em 2 de abril e estava recebendo tratamento intensivo. Contudo, ela morreu três dias depois, disse o TSSA.

A vítima apresentava doença respiratória, e tinha histórico de cirurgia. O sindicato alega que os empregadores sabiam da condição da funcionária, mas não deixaram-na descansar até receberem um comunicado médico em 25 de março. “Sua morte poderia ter sido evitada”, disse o TSSA.

Pesquisas recentes mostram que 42 funcionários do Transport for London, órgão do governo que gerencia serviços de transporte em toda Londres, morreram em decorrência da Covid-19.

Fonte: CNN

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