Mais de 2 milhões de pessoas no mundo se recuperaram do coronavírus

Em número de casos, os EUA continuam sendo o país mais afetado pela Covid-19, seguidos pelo Brasil, Rússia, Reino Unido, Espanha, Itália e França.

Mais de 2 milhões de recuperados da Covid-19 no mundo (ilustrativa/PM)

Na sexta-feira (22), o número de pessoas que se recuperaram da Covid-19 no mundo passou de 2 milhões, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.

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O total de casos no mundo passa de 5,4 milhões com mais de 345 mil mortes, de acordo com a Johns Hopkins. Os dados podem ser vistos em tempo real tocando aqui.

Os EUA continuam sendo o país mais afetado pela doença, com o maior número de casos e mortes relacionadas.

Em termos de número de casos, os EUA são seguidos pelo Brasil, Rússia, Reino Unido, Espanha, Itália e França.

Entretanto, em número de mortes, o Reino Unido, Itália, Espanha, França e Brasil seguem a contagem dos EUA.

O vírus se espalhou para 188 países e regiões desde que emergiu pela primeira vez na China em dezembro de 2019.

A maioria das pessoas que contrai o vírus apresentam sintomas leves, mas ele pode ser particularmente mortal para aquelas com condições pré-existentes como diabetes, doenças cardíacas e asma.

Fonte: Johns Hopkins

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Covid-19: Japão considera pacote suplementar de ‎¥‎100 trilhões

Publicado em 25 de maio de 2020, em Economia

O governo está considerando um novo estímulo no valor de ‎¥‎100 trilhões, com a maior parte formada por ajuda financeira a empresas.

Notas de 10 mil ienes (ilustrativa/PM)

O Japão está buscando suspender um estado de emergência para Tóquio e outras 4 províncias que ainda enfrentam restrições enquanto também considera um novo estímulo de ‎¥‎100 trilhões ($930 bilhões) para ajudar empresas a superarem a pandemia de coronavírus, divulgou o Nikkei nesta segunda-feira (25).

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Restrições de distanciamento social foram removidas em grande parte do país no dia 14 de maio, visto que o número de novas infecções diminuiu, mas o governo havia mantido Tóquio e outras províncias sob monitoramento.

O governo buscará aprovação de principais conselheiros para a suspensão na segunda-feira. Se aprovada, o Japão não teria mais regiões sob estado de emergência, o qual foi aplicado pela primeira vez em 7 de abril.

A governadora de Tóquio, Yuriko Koike, disse que a capital mudaria rapidamente para o “estágio 1” da suspensão das restrições se o governo encerrasse o estado de emergência.

Isso permitiria que bibliotecas e museus reabrissem, e restaurantes ficassem abertos até mais tarde. Estágios subsequentes teriam teatros, cinemas e feiras de diversões reabertos.

Enquanto a terceira maior economia do mundo escapou de um surto explosivo com cerca de 17 mil infecções e 825 mortes até agora, a epidemia entrou em recessão e afundou a popularidade do primeiro-ministro Shinzo Abe.

Uma pesquisa do jornal Asahi conduzida no último fim de semana mostrou a taxa de suporte para Abe a 29% – a mais baixa desde seu retorno ao poder em 2012- e desaprovação a 52%. Os resultados refletiram uma pesquisa do jornal Mainichi publicada no sábado (24).

Abe realizará uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira, por volta das 18h, em que ele deve anunciar o plano de suspender o estado de emergência.

Para dar suporte a uma economia no caminho de sua queda mais profunda desde a história da pós-guerra, o governo está considerando um novo estímulo no valor de ‎¥‎100 trilhões, com a maior parte formada por ajuda financeira a empresas, divulgou o Nikkei.

O pacote, que será financiado por um segundo orçamento suplementar, seguiria um plano de gastos de ‎¥‎117 trilhões do mês passado.

O gasto combinado levaria o estímulo total em resposta à pandemia para cerca de 40% do PIB (Produto Interno Bruto) do Japão.

O novo pacote inclui ‎¥‎60 trilhões para expandir os programas de empréstimos que instituições financeiras estatais e privadas oferecem às firmas afetadas pelo coronavírus, divulgou o Nikkei.

Outros ‎¥‎27 trilhões seriam separados para outros auxílios, incluindo injeções de capital para empresas em dificuldades, disse o jornal.

O governo deve aprovar o orçamento, que também incluirá subsídios para ajudar empresas a pagarem aluguéis e salários, em uma reunião do Gabinete na quarta-feira (27).

A economia do Japão entrou em recessão no último trimestre, e analistas preveem uma outra contração de 22% no período de abril a junho.

Fonte: Agência Reuters

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