OMS suspende testes com hidroxicloroquina contra Covid-19

O chefe da OMS disse que evidências mostraram efeitos colaterais prejudiciais do uso do medicamento, incluindo problemas cardíacos.

Uma caixa do medicamento hidroxicloroquina (ilustrativa/PM)

A Organização Mundial da Saúde – OMS suspendeu os testes do medicamento antimalária hidroxicloroquina em pacientes de Covid-19 devido a preocupações com a segurança, disse o diretor-geral Tedros Adhanom Gebreyesus na segunda-feira (25).

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A hidroxicloroquina vem sendo promovida por Donald Trump e outros como um possível tratamento para a doença causada pelo novo coronavírus. O presidente dos EUA disse que estava tomando o medicamento para ajudar a prevenir infecção.

Entretanto, Tedros disse que evidências mostraram efeitos colaterais prejudiciais do uso do medicamento, incluindo problemas cardíacos.

Tedros citou o jornal britânico The Lancet o qual publicou descobertas na sexta-feira (22) mostrando que a hidroxicloroquina não ajuda pacientes de Covid-19 e pode até aumentar o risco de morte.

“Grupos de executivos implementaram uma pausa temporária da hidroxicloroquina dentro da Solidarity Trial enquanto dados de segurança são revisados pelos dados do conselho de monitoramento de segurança”, disse Tedros em uma coletiva online.

Ele disse que outros medicamentos do ensaio – uma grande iniciativa para realizar testes clínicos de tratamentos em potencial para o vírus – continuam sendo testados.

Anteriormente, a OMS recomendou contra o uso da hidroxicloroquina para tratar ou prevenir infecções por coronavírus, com exceção como parte de testes clínicos.

Ryan, chefe do programa de emergências da OMS, disse que a decisão de suspender os ensaios clínicos com hidroxicloroquina havia sido tomada como “uma abundância de cautela”.

Fonte: Channel News Asia, NBC

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Máscaras são muito perigosas para crianças com menos de 2 anos, diz grupo médico japonês

Publicado em 26 de maio de 2020, em Sociedade

As máscaras podem dificultar a respiração porque as crianças pequenas têm passagens de ar estreitas, além de aumentar o risco de hipertermia.

Criança pequena, de 3 anos, de máscara e lavando as mãos na pia (ilustrativa/PM)

Crianças com menos de 2 anos de idade não devem usar máscaras porque elas podem dificultar a respiração e aumentar o risco de asfixia, disse um grupo médico japonês, lançando um apelo urgente para os pais enquanto o país reabre da crise do coronavírus.

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O primeiro-ministro Shinzo Abe suspendeu um estado de emergência para Tóquio e outras 4 áreas restantes na segunda-feira (25) após o número de infecções ter diminuído em todo o Japão, mas alertou que ele poderia ser reimposto se o vírus começasse a se espalhar novamente.

Para prevenir a propagação do vírus, especialistas da saúde em todo o mundo estão recomendando que as pessoas usem máscaras quando é difícil manter o distanciamento social, enquanto países relaxam restrições após lockdowns em decorrência do coronavírus.

Mas a Associação Pediátrica do Japão alerta aos pais que as máscaras são muito perigosas para as crianças pequenas.

“Máscaras podem dificultar a respiração porque as crianças pequenas têm passagens de ar estreitas”, disse a associação, acrescentando que as máscaras também aumentam o risco de hipertermia para elas”.

A associação disse que houve poucos casos de coronavírus entre crianças e as que contraíram o vírus, em sua maioria, foram infectadas por membros da família, com quase nenhum surto em escolas ou creches.

O Centro de Prevenção de Controle de Doenças (CDC) dos EUA e a Academia Americana de Pediatria também dizem que crianças com menos de 2 anos não devem usar máscaras.

Fonte: Channel News Asia

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