Primeira morte de policial infectado pelo coronavírus no Japão

Kanagawa confirma primeira morte no Japão de policial infectado pelo coronavírus.

Primeiro caso de morte de policial contaminado por coronavírus (Imagem Ilustrativa)

Em entrevista para a imprensa, a Polícia de Kanagawa anunciou que um inspetor assistente na faixa dos 60 anos da Delegacia de Fujisawakita morreu após ter sido infectado pelo novo coronavírus. O homem testou positivo no dia 7 de abril.

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Segundo as autoridades, ele apresentava sintomas graves desde que foi infectado e estava recebendo tratamento na unidade de terapia intensiva (UTI).

Esta foi a primeira morte confirmada no país de um policial contaminado pelo coronavírus.

Na polícia de Kanagawa, foram confirmadas outras 3 pessoas infectadas, sendo um policial e dois funcionários gerais.

Fonte: NHK

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Japão decide estender estado de emergência até o fim de maio

Publicado em 4 de maio de 2020, em Sociedade

O primeiro-ministro Shinzo Abe fará uma decisão formal no fim do dia para estender o estado de emergência além de quarta-feira (6), o último dia do feriado de Golden Week.

Pedestres em Shibuya, Tóquio, no dia 7 de abril de 2020 (PM)

O Japão decidiu nesta segunda-feira (4) estender sua emergência nacional até o fim deste mês para ajudar a conter a propagação do coronavírus, apesar de sinais incipientes de uma nivelação na taxa de aumentos de novos casos.

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O governo notificou o parlamento sobre seu plano após um comitê consultivo de especialistas médicos o ter aprovado pela manhã.

O primeiro-ministro Shinzo Abe fará uma decisão formal no fim do dia para estender o estado de emergência além de quarta-feira (6), o último dia do feriado de Golden Week. Ele se encontrará com a mídia às 18h desta segunda-feira.

A extensão ocorre enquanto o sistema médico está sobrecarregado pelo aumento de casos e atividade econômica degradada devido aos pedidos para ficar em casa e fechamento de negócios sob a declaração de emergência.

Algumas restrições serão flexibilizadas

Entretanto, enquanto o estado de emergência se mantém em curso a nível nacional, o ministro da revitalização econômica Yasutoshi Nishimura disse aos repórteres após participar de uma reunião do comitê consultivo que algumas das restrições sobre atividades sociais e econômicas serão flexibilizadas em províncias onde a situação de infecção não é designada como exigindo “cautela especial”.

A reabertura de parques, bibliotecas e museus, enquanto isso, provavelmente será permitida na condição de que medidas de prevenção contra o vírus sejam tomadas.

Abe lançou a base para a extensão na semana passada, dizendo que um retorno à normalidade não viria logo.

Um painel do governo de especialistas médicos recomendou na sexta-feira (1º) que medidas de emergência deveriam ser mantidas em curso por enquanto para evitar um aumento em novos casos de Covid-19 que colocaria pressão adicional sobre hospitais.

Estado de emergência foi declarado pela primeira vez em 7 de abril para sete províncias

Abe declarou estado de emergência de 1 mês em 7 de abril para sete províncias cobrindo áreas urbanas incluindo Tóquio, Osaka e Fukuoka. Ele o expandiu para toda a nação em 16 de abril para evitar um aumento esperado durante o período de viagens no feriado prolongado quando normalmente muitas pessoas visitam suas terras-natais.

O Japão confirmou mais de 15 mil casos de coronavírus e cerca de 550 mortes.

O governo vem pedindo por um corte de cerca de 80% no contato pessoal e 70% no deslocamento para o trabalho. Multidões e o movimento de pessoas diminuíram, mas atingir as metas provou ser difícil, de acordo com dados recentes.

Funcionamento de mercados e hospitais, assim como sair para praticar de jogging e caminhadas foram permitidos sob o estado de emergência, que foi declarado com base em uma lei revisada promulgada em março.

A lei permite que um estado de emergência seja anunciado quando teme-se que a capacidade do país de oferecer cuidado médico atingirá seu limite a menos que medidas sejam tomadas.

A declaração concede a governadores provinciais a autoridade de expropriar terrenos particulares e prédios para fornecer cuidados médicos.

Mas pedidos para ficar em casa e suspensão de negócios não são obrigatórios e não há penalidades por não cumprimento.

Fonte: Mainichi

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