Volta da linha Pokémon no Yoshinoya

A rede de gyudon Yoshinoya anuncia o retorno de sua colaboração com a franquia Pokémon.

Rede Yoshinoya volta com a linha Pokémon (PM)

A rede Yoshinoya acaba de anunciar o retorno de sua colaboração com a franquia Pokémon.

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Em um bis da parceria Pokémon e Yoshinoya de dezembro passado, a rede de gyudon está trazendo de volta suas refeições Pokémori.

Como no ano passado, as Pokémoris podem ser tanto um gyudon (tigela de arroz com carne) como um arroz com carê, que são servidas em uma embalagem que parece uma Pokéball.

Além do Pokémori à la carte, você também pode pagar um pouco a mais por um set, o qual inclui uma caixinha de suco e um dos possíveis personagens Pokémon.

Como essa é uma promoção para gyudon, seis Pokémons cujos nomes terminam em don mais o Pikachu estão esperando pelos fãs dos personagens.

No ano passado, as tigelas de cerâmica com o desenho da Pokéball eram servidas aos clientes que consumiam na loja.

Neste ano, no entanto, as Pokémoris estão disponíveis apenas para levar (take-out) em embalagens de papel.

Os preços das Pokémoris variam de ¥328 a ¥498 e os itens do menu estarão disponíveis de 14 de maio a 15 de junho de 2020.

Fonte: Sora News, Yoshinoya

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EUA acusam hackers ligados à China de roubar pesquisas sobre coronavírus

Publicado em 14 de maio de 2020, em Notícias do Mundo

Pesquisa relacionada ao novo coronavírus se tornou uma nova arena para os hackers, com organizações ocidentais da inteligência alertando que entidades da saúde estão sendo alvo.

(Imagem ilustrativa/PM)

Hackers ligados à China estão invadindo organizações americanas que realizam pesquisa sobre a Covid-19, disseram oficiais dos EUA na quarta-feira (13), alertando tanto cientistas como aqueles da saúde pública que fiquem em alerta para ciber-roubo.

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Em uma declaração conjunta, o Departamento Federal de Investigação e o Departamento de Segurança Interna dos EUA disseram que o FBI estava investigando invasões digitais em organizações dos EUA por “ciberatores” ligados à China que ele havia monitorado “tentando identificar e obter de forma ilícita propriedade intelectual (IP) valiosa e dados de saúde pública relacionados a vacinas, tratamentos e testes de redes e pessoal afiliado à pesquisa sobre Covid-19”.

A declaração não forneceu mais detalhes sobre as identidades dos alvos ou dos hackers. A Embaixada Chinesa em Washington condenou as alegações como “mentiras”.

“O FBI emitiu um alerta com base no pressuposto de culpa e sem qualquer evidência”, disse a embaixada em uma declaração por escrito, acrescentando que a acusação dos EUA “prejudica a contínua cooperação internacional contra a pandemia”.

Pesquisa relacionada ao novo coronavírus e dados emergiram como prioridade-chave de informação para hackers de todas as linhas, e organizações de inteligência ocidentais  repetidamente soaram o alarme em relação à focalização de entidades de saúde pública e farmacêuticas.

Na semana passada, a agência Reuters divulgou que ciberespiões ligados ao Irã haviam mirado funcionários da fabricante de medicamentos Gilead Science, cujo antiviral remdesivir é o único tratamento que até agora provou ajudar pacientes de Covid-19.

Em março, a Reuters divulgou sobre tentativas antecipadas de hackers de invadir sistemas da Organização Mundial da Saúde enquanto a pandemia se espalhava pelo globo.

Fonte: Asia Nikkei

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