Cirque du Soleil corta 3,5 mil empregos

O Cirque du Soleil disse que a pandemia de coronavírus o forçou a cancelar shows e demitir artistas.

Artista do Cirque du Soleil em apresentação na Austrália (à esq.) e Tour do espetáculo Kurios (à dir.) – PM

A companhia canadense de entretenimento Cirque du Soleil deve cortar 3,5 mil empregos após entrar em acordo para evitar falência.

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O grupo, melhor conhecido por seus tours circenses extravagantes, disse que a pandemia de coronavírus o forçou a cancelar shows e demitir artistas.

A companhia agora tentará se reestruturar enquanto corta cerca de 95% de seu pessoal.

“Com lucro zero desde o encerramento forçado de nossos shows devido à Covid-19, a gestão teve que agir decisivamente”, disse o chefe Daniel Lamarre.

A companhia teve que pausar a produção de todos os seus shows, incluindo seis em Las Vegas, em março.

A companhia disse que havia entrado em um acordo sob o qual seus acionistas existentes assumirão as dívidas do Cirque e investirão US$300 milhões nos negócios.

Cerca de US$200 milhões desse valor tomarão a forma de um empréstimo da província de Quebec, onde a companhia é sediada.

Ela também disse que acionistas separariam US20 milhões com o objetivo de fornecer ajuda adicional para funcionários afetados e contratantes.

A companhia disse que tinha a intenção de recontratar uma “maioria substancial” de funcionários, se as condições de negócios permitirem, uma vez que fechamentos relacionados ao coronavírus fossem suspensos e as operações pudessem ser retomadas.

A aplicação do Cirque para proteção contra falência será ouvida na terça-feira pelo Tribunal superior do Quebec.

Fonte: BBC

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OMS enviará equipe à China para investigar origens do coronavírus

Publicado em 30 de junho de 2020, em Notícias do Mundo

Uma equipe da OMS será enviada na semana que vem à China para investigar as origens do novo coronavírus, disse o diretor da organização em uma coletiva de imprensa.

Mapa interativo da OMS mostra casos de coronavírus no mundo (ilustrativa/PM)

A Organização Mundial da Saúde está enviando uma equipe à China na próxima semana para investigar as origens do novo coronavírus, disse na segunda-feira (29) o chefe da OMS Tedros Adahanom Gebreyesus em uma coletiva de imprensa.

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“Podemos combater o vírus melhor quando sabemos tudo sobre ele, incluindo como ele começou”, disse Tedros. “Enviaremos uma equipe à China na próxima semana a fim de se preparar para isso”.

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o secretário de estado, Mike Pompeo, disseram que a doença Covid-19 poderia ter escapado de um laboratório em Wuhan, embora eles não tenham apresentado evidências sobre isso e a China tenha negado. Cientistas dizem que o vírus emergiu na natureza.

Trump anunciou planos de sair da OMS, a qual ele diz ser muito próxima da China. Ele enfatizou várias vezes as origens chinesas do vírus, chamando-o de “Kung flu” em dois comícios neste mês, um termo que a Casa Branca havia anteriormente descrito como inaceitável e que grupos de asiáticos-americanos dizem ser racista.

Perguntado sobre o uso do termo por Trump, o diretor do programa de emergências da OMS, Mike Ryan, pediu por uma “linguagem internacional que é baseada em respeito mútuo”.

Ryan disse que houve tremendo progresso em desenvolver uma vacina, mas não há garantia de sucesso. Nesse meio tempo, países devem usar estratégias disponíveis, como distanciamento social e rastreamento de contato.

Fonte: Channel News Asia

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