Afogamentos: uns resgatados e outro tentou salvar, mas acabou morrendo

Um deles foi no rio e outro no lago, em Gifu e em Nagano. Em ambos os casos as pessoas ajudaram no resgate.

Lago da represa em Nagano onde foi feita a busca de um homem que se afogou (NBS)

No domingo (30), após 9h30, ocorreu um caso de afogamento no Rio Kuro (Kurokawa), em Shirakawa (Gifu). 

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Foi um estudante de curso técnico, de 19 anos, residente em Kiyosu (Aichi), que saltou de uma rocha de cerca de 80 centímetros de altura em relação ao nível da água.

Dois amigos do grupo de 4 pessoas o resgataram enquanto um chamou pelo socorro. Foi levado de helicóptero para o hospital e não corre risco de vida.

Em outro local, no lago da represa Ooizumidokoro, em Minami Minowa (Nagano), foi encontrado o corpo de Ren Imai, 32, japonês, assalariado, após 7h de domingo.

Imai estava sendo procurado desde a tarde de sábado (29). Por volta das 15h30, quatro crianças de um grupo que ele estava cuidando se afogaram. Para socorrê-las pulou na água junto com mais outras pessoas. As crianças foram salvas, mas ele se afogou. 

Esse grupo de 24 pessoas, entre funcionários de uma instituição e crianças, estavam em uma atividade recreativa. 

Fontes: Tokai TV e NBS 

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Japan Display venderá fábrica para a Sharp

Publicado em 31 de agosto de 2020, em Sociedade

A Japan Display, fornecedora da Apple, planeja vender uma fábrica de telas de smartphone e o terreno onde ela fica para a Sharp por ¥41,2 bilhões.

Fábrica da JDI em Hakusan, província de Ishikawa (NHK)

A fornecedora da Apple, a Japan Display Inc (JDI), planeja vender uma fábrica de telas de smartphone e o terreno onde ela fica para a Sharp por ¥41,2 bilhões ($386 milhões), anunciou a companhia.

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Um negócio para a planta de Hakusan na província de Ishikawa que fabrica telas de cristal líquido, junto com a venda de equipamento para uma compradora que acredita-se ser a Apple, renderá à JDI US$ 668 milhões enquanto corta capacidade em excesso que pesou sobre os lucros.

A venda é o rumo mais recente de acontecimentos para a JDI, uma companhia formada em uma reorganização apoiada pelo governo e que foi pega despreparada na mudança da Apple para telas OLED voltadas aos seus iPhones premium.

Localizada na costa do Mar do Japão, a planta de Hakusan está praticamente parada desde julho de 2019.

Quando a fábrica de Hakusan foi construída, a Apple cobriu grande parte do custo de  ¥170 bilhões com um “pré-pagamento”. A planta, que começou a operar no fim de 2016, pode produzir o equivalente a até 7 milhões de telas de smartphones por mês. Mas a produção caiu posteriormente.

A JDI usará os fundos da venda para pagar a Apple, colocando em evidência seu peso financeiro.

A Sharp sediada em Osaka, parte da Hon Hai Production Precision, deve consolidar a produção de painéis LCD na planta em Hakusan, alugando o equipamento da Apple.

A planta de Kameyama da Sharp, em Mie, está sendo agora usada para esse propósito. Ela provavelmente será reorientada para a produção de painéis voltadas a novos clientes em indústrias como a de automóveis e equipamentos médicos, junto com outras fábricas existentes da Sharp.

Apesar de fracas perspectivas para painéis LCD, a Sharp vê a planta de Hakusan como base no avanço de sua estratégia para desenvolver e produzir a próxima geração de displays.

Fonte: Asia Nikkei

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