Danos ao serviço de carteira virtual Docomo se estendem a não usuários

Usuários e também uma não usuária do serviço chamado de ドコモ口座, lê-se Docomo kouza, foram lesados com saques fraudulentos.

Tela da carteira eletrônica chamada de Docomo Kouza (JNN)

Um malfeitor abriu uma outra conta com o mesmo nome Docomo (ドコモ口座 ) e vem causando prejuízos para os usuários desse serviço, efetuando saques ilegais. Até quarta-feira (9) calcula-se que seja em torno de 10 milhões de ienes.

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Os usuários dessa operadora podem ter uma Conta Docomo, um serviço que permite fazer compras e fazer remessa financeira online, lincando à sua conta bancária.

Até quarta-feira usuários de pelo menos 17 instituições financeiras foram lesados. Entre elas estão os bancos Ogaki Kyoritsu, Aeon, Daisan de Mie e outras.

A NTT Docomo e os bancos estão investigando o número e a quantidade de danos e considerando medidas de prevenção de recorrência. Também suspenderam esse tipo de operação. 

Além disso a FSA-Agência de Serviços Financeiros do Japão está recebendo os relatórios das instituições bancárias e conferindo os saques fraudulentos.

Homem prejudicado reclama

Um homem na faixa dos 20 anos, usuário da Docomo, com poupança para o casamento, contou para a NHK que teve 600 mil ienes sacados de sua conta em 7 deste mês. O nome da operação nos 9 saques é ドコモコウザ. Quer recuperar essa soma destinada ao seu futuro.

Procurou o banco e não obteve uma resposta clara sobre essa devolução. “Acho que vai demorar para investigar a causa, mas gostaria que as instituições relacionadas cooperassem”, desabafou.

Não usuária também lesada

Mesmo não sendo usuária desse serviço da Docomo, uma mulher de Miyazaki relatou para a NHK, na quarta-feira, que foi prejudicada com 4 saques, no valor total de 300 mil ienes, com registro de ドコモコウザ na sua caderneta. Ela deu o depoimento por estar indignada com a Docomo, a qual não lhe deu atenção e tampouco a polícia quis aceitar a denúncia.

Não usuária também foi lesada e mostra os saques de sua conta bancária feitas por ドコモコウザ (NHK)

Fontes: JNN e NHK

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Sem réveillon 2021 em Shibuya

Publicado em 10 de setembro de 2020, em Sociedade

No maior cruzamento do mundo não terá nem Halloween nem contagem regressiva este ano para evitar o aumento da infecção pelo coronavírus.

Réveillon deste ano (Yomiuri)

A subprefeitura de Shibuya informou na quarta-feira (9) a suspensão do tradicional evento de contagem regressiva – 31 de dezembro – no maior cruzamento do mundo, para evitar contágios do novo coronavírus.

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Esse evento voltado para o réveillon teve início em 2016, pela subprefeitura e comerciantes locais, fechando uma área para o tráfego de carros, transformando-a em paraíso para os pedestres.

No ano passado cerca de 100 mil pessoas foram para lá para fazer a contagem regressiva e receber o novo ano, até o amanhecer, junto com convidados especiais como atletas e YouTuber famoso.

Mesmo divulgando sobre a suspensão há temor de que muitos desavisados possam ir para o local. Por isso, nessa noite, em parceria com a polícia local, pretende-se informar as pessoas sobre essa medida preventiva. 

Em relação à noite de Halloween a subprefeitura pede para as pessoas não se aglomerarem. Já está em campanha avisando através das redes sociais. 

Fontes: NHK e Yomiuri 

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