Governo japonês pretende aceitar entrada de estrangeiros a partir de outubro

Governo planeja aliviar as restrições de entrada em outubro, mas turistas ainda não poderão vir ao Japão.

Imagem Ilustrativa

Atualmente, o governo está recusando a entrada de estrangeiros de 159 países, e continua a advertir os cidadãos a não viajarem para o exterior. Com a exceção de alguns países asiáticos onde a situação de contaminação está controlada, o governo permitia a entrada de pessoas que vinham com o objetivo de trabalho.

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O Secretário do Gabinete Koichi Kato explicou em coletiva feita na manhã de quarta-feira (23) que o governo pretende amenizar as restrições de entrada. Contudo, Kato disse que medidas concretas ainda estão em debate. “Ainda vamos discutir detalhadamente como vamos equilibrar (a entrada de outros países) com as medidas de prevenção do coronavírus”, comenta.

Quando foi perguntado sobre medidas específicas, Kato explicou: “Não estou na posição de comentar nada decisivo. O mais importante é retomar a vinda de pessoas de outros países tendo em vista a prevenção do coronavírus”.

Desde julho, a entrada de pessoas com visto de longo prazo de 7 países asiáticos, incluindo Tailândia e Vietnã, foi liberada. Caso as restrições sejam amenizadas, pessoas com visto de estada de médio e longo prazo de mais de 3 meses poderão entrar no Japão. Os vistos permitidos serão limitados a “educação”, “medicina”, “atividades culturais”, entre outros. A proibição de entrada de pessoas com visto de turismo não será removida.

Para cada país, será imposta uma limitação no número de pessoas que poderão embarcar. Fontes do governo dizem que as negociações com 16 países asiáticos serão priorizadas, e será imposto um limite de 1600 pessoas por dia.

A amenização também permitirá a entrada de estudantes estrangeiros que não estão recebendo bolsa de estudos do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão.

O governo pediu aos aeroportos para ampliarem a capacidade de testes PCR para 20.000 por dia.

Fonte: Asahi e NHK

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Mais de 150 nações se juntam a plano global de vacina; EUA e China ausentes

Publicado em 23 de setembro de 2020, em Notícias do Mundo

Mais de 150 vacinas em potencial estão sendo desenvolvidas e testadas globalmente, com 38 em ensaios clínicos com humanos.

Imagem ilustrativa de vacina contra Covid-19 (PM)

Cerca de 156 nações se juntaram a um esquema global de distribuição justa de futuras vacinas contra Covid-19, disse na segunda-feira (21) uma aliança liderada pela Organização Mundial da Saúde – OMS, mas as superpotências China e EUA não se registraram.

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O governo de Donald Trump já garantiu fornecimentos futuros através de negócios bilaterais, levando a acusações de comportamento egoísta em prejuízo a países pobres.

A China, onde o coronavírus começou, também estava ausente da lista de 64 nações ricas que se juntaram ao chamado plano Covax para fornecer 2 bilhões de doses de vacinas em todo o mundo até o fim de 2021, dando prioridade aos profissionais da saúde e aos vulneráveis.

Mas oficiais da aliança disseram que o diálogo continuou com Pequim.

O esquema contaria com cerca de dois terços da população mundial, de acordo com a OMS e a aliança de vacinas GAVI, a qual publicou a lista de signatários após um prazo para compromissos vinculativos ter expirado em 18 de setembro.

Dezenas de vacinas contra Covid-19 estão em fases de testes. A doença respiratória causada pelo novo coronavírus já infectou cerca de 31 milhões de pessoas globalmente e causou a morte de cerca de 1 milhão, um quinto das quais nos EUA.

 “Isso não é caridade”

“O Covax oferecerá ao mundo o maior e mais diverso portfólio de vacinas candidatas”, disse o diretor-geral da OMS Tedros Adhanom Gebreyesus em uma coletiva virtual.

“Isso não é caridade, está no melhor interesse de cada país. Ou afundamos ou nadamos juntos. Isso não é somente a coisa certa a fazer, é a mais inteligente também”.

Com algumas nações mais ricas relutantes em relação ao Covax, o plano destacou o desafio de distribuir vacinas de forma igualitária em todo o mundo.

A aliança de vacinas disse que espera que outros 38 países ricos se juntem à iniciativa nos próximos dias.

Ela disse que havia recebido fundos para US$1,4 bilhão em desenvolvimento e pesquisa de vacinas, mas adicionais US$700 milhões a US$800 milhões eram urgentemente necessários.

Mais de 150 vacinas em potencial estão sendo desenvolvidas e testadas globalmente, com 38 em ensaios clínicos com humanos.

Fonte: Asahi

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