Homem encontra grande diamante no parque

Ele visitava o parque com frequência na esperança de encontrar uma pedra preciosa. Ao se deparar com algo brilhante pensou que fosse um cristal.

Diamante de cor conhaque (Arkansas Department of Parks, Heritage, and Tourism)

Um cidadão norte-americano visitou Crater of Diamonds State Park, situado em Arkansas, um estado no sul dos EUA. Kevin Kinard, 33 e seus amigos estiveram lá no Dia do Trabalho, em 7 deste mês, onde encontrou algo parecido com um cristal, à primeira vista.

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Em todo caso decidiu submetê-lo à apreciação do Diamond Discovery Center do parque. E, foi chamado mais tarde para ouvir o resultado. Para sua surpresa, era um diamante natural de 9,07 quilates.

Segundo relata a gestão informou que foi o segundo maior diamante já encontrado por lá. 

Kinard disse que desde que esteve lá quando estava no segundo ano do ensino fundamental sempre teve a esperança de encontrar um, por isso ia sempre. Ao encontrar a pedra do tamanho de uma bolinha de gude pensou que era um pedaço de vidro.

O superintendente Dru Edmonds disse no comunicado “o diamante do Sr. Kinard é muito grande, com uma cor marrom conhaque. Ele tem uma forma arredondada, de gota de orvalho, e um brilho metálico típico de todos os diamantes da Crater.”

“Para ser honesto, quando ouvi as lágrimas correram. Fiquei em estado de choque”, declarou para a CNN.

Um quilate equivale a 0,20 grama.

Avaliação do diamante de 9,07 quilates (Arkansas Department of Parks, Heritage, and Tourism)

Fontes: CNN Japan e Washington Post

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Dezembro com possibilidade de nevasca em Ishikawa e Fukui

Publicado em 29 de setembro de 2020, em Sociedade

Foi o que informou o observatório local para prevenir as populações locais caso essa previsão se confirme. Além disso, é preciso atenção para a influenza.

Imagem de arquivo da nevasca no final de 2017 em Ishikawa e Fukui (Ishikawa TV)

O Observatório Meteorológico de Kanazawa (Ishikawa) divulgou na segunda-feira (28) a previsão dos próximos 3 meses. 

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A informação é da ocorrência do fenômeno La Niña pois a temperatura da água na superfície do mar está baixa desde julho, perto do equador do Oceano Pacífico até a América do Sul.

Quando se confirma a ocorrência desse fenômeno o lado do Mar do Japão é facilmente afetado pelas correntes de ar gelado.

Embora não se tenha esclarecimento sobre a relação entre La Niña e a quantidade de neve, o inverno 2017-2018, foi rigoroso tanto em Ishikawa quanto em Fukui. Ocorreu uma nevasca recorde centrada nessas duas províncias por causa do fenômeno. 

O observatório sugere preparo antecipado das medidas contra a neve caso isso se repita este ano, em dezembro, pois há essa probabilidade de entrada dessa massa de ar frio, temporariamente. 

Em relação à precipitação e temperatura estima-se que fiquem dentro da normalidade da época. 

Previna-se contra influenza

Outro cuidado indicado pela empresa Weather Map é com a influenza. Depois de novembro, o ar frio tende a fluir para o oeste e leste do Japão, e a temperatura provavelmente cairá. No inverno de 2017-2018, por causa do efeito do fenômeno La Niña a epidemia de gripe ocorreu precocemente e o número acumulado de pacientes em todo o país chegou a cerca de 22,57 milhões.

Embora não se possa estabelecer uma relação direta com o fenômeno, com a queda de temperatura em ampla área do país, é preciso se prevenir contra esse vírus. Que tal fortalecer ainda mais o sistema imune do corpo?

Fontes: Ishikawa TV e Weather Map

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