Na terça-feira (15) uma equipe da Universidade de Medicina da Província de Nara informou sobre o resultado de um experimento realizado com a substância adstringente do caqui.
“Pela primeira vez no mundo, confirmamos que a adstringência do caqui inativa o novo coronavírus corona em mais de 1 para 10 mil”, afirmou o professor Toshihiro Ito.
O experimento foi realizado usando o adstringente de alta pureza adicionado à saliva com o vírus e deixado por 10 minutos. O resultado foi a desintoxicação do material desse temido coronavírus.
O chamado de kakishibu, em japonês, é um líquido feito pela fermentação do chamado suco de caqui adstringente. O produto em si não é novidade pois desde antigamente é usado como material para aumentar os efeitos de propriedade antibacteriana em roupas e construções.
A equipe do professor Ito pretende desenvolver mais pesquisa baseado nessa evidência, para verificar a eficiência em seres humanos. Trata-se de uma esperança para o combate ao novo coronavírus, na forma de prevenção. Por isso, pensa-se que podem ser desenvolvidos produtos como bala ou bebida, com tanino.
Ito alerta para não sair comendo caqui com adstringência, esse sabor que parece prender a língua, pois ainda é necessário continuar pesquisando.
Fontes: ANN e KTV