Bomba não detonada na guerra é explodida com segurança

Uma bomba de mil libras, do exército norte-americano, a qual seria usada na guerra, foi descartada no mar.

Momento da explosão da bomba, da tarefa de eliminação (Yomiuri)

A partir das 8h30 de quinta-feira (8), na costa da cidade de Sakata (Yamagata), o raio de cerca de 500 metros foi designado como área proibida ao público, para que as equipes da Guarda Costeira de Sakata e o Corpo da Eliminação Submarina da Força de Autodefesa Marítima de Maizuru, especializado em munições não detonadas. E, por um motivo justo: se prepararam para o processamento da bomba não detonada, no mar. 

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Cerca de 140 destacados prepararam toda a operação e depois ficaram observando a explosão programada para ocorrer por volta das 11h. Uma coluna de água subiu na superfície do mar devido com essa ação. Imediatamente depois a cor da água jorrando mudou para preto por causa dos explosivos. A largura dessa explosão foi de cerca de 50 metros, com altura de 40.

De acordo com o escritório portuário da província, a cidade de Sakata foi atingida por ataques aéreos entre 30 de junho e 10 de agosto de 1945, durante a Guerra do Pacífico. Até o momento 6 bombas não detonadas foram encontradas nas águas do porto. 

Essa tinha mil libras, ou 454 quilos. Embora na data marcada o tempo estivesse chuvoso, o que dificultava a visibilidade dentro da água, o comandante da operação declarou “foi uma tarefa difícil mas conseguimos descartá-la com segurança”.

Fonte: Yomiuri

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Três operadoras sob pressão para redução das tarifas

Publicado em 9 de outubro de 2020, em Economia

As 3 operadoras gigantes estão uníssonas em dizer ‘sim’ para atender ao pedido do governo de reduzir as tarifas e assinatura.

Logotipo de cada uma das 3 operadoras (HP)

Yoshihide Suga, o primeiro-ministro do Japão, vem pressionando as 3 operadoras de telefonia celular para redução da assinatura e tarifas. Assim, começaram a mostrar que pretendem fazê-lo.

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A KDDI foi a primeira a se manifestar em 25 do mês passado, depois foi a NTT Docomo em 29 e, por último, na quarta-feira (7), a Softbank.

O Ministro dos Assuntos Internos e Comunicações, Ryota Takeda, se reuniu com consumidores para ouvi-los sobre o assunto. Recebeu donas de casa, pessoas que moram sozinhas, empreendedores individuais e freelancers na quinta-feira (8).

As opiniões foram diversas, como o fardo pelo aumento do uso do Wi-Fi por causa do home office, famílias de baixa renda que não conseguem bancar os altos custos e desistem de ter um smartphone, o que acarreta na dificuldade de procurar emprego, por exemplo.

Antes dos consumidores o ministro ouviu cada um dos representantes das 3 operadoras no começo do mês. Não é fácil para elas reduzir 40% como apontou Suga, quando ainda era porta-voz do governo Abe, em 2018. Nessa ocasião disse que o plano de assinatura da Docomo, em Tóquio, era o segundo mais caro do mundo.

Tiro do governo pode sair pela culatra

Em relação às tarifas de telefonia móvel, o ministério revisou a lei em outubro do ano passado e lançou uma série de medidas para a promoção competitiva, como desmembrar as tarifas de comunicação do custo do smartphone e reduzir a taxa de cancelamento.

Embora a política não tenha estimulado a competição suficientemente, a pressão para a redução partiu do próprio Suga dizendo “há como reduzir nos planos de grande capacidade”.

Por outro lado, se as 3 tomarem essa iniciativa, ao contrário da estimulação à competição, a predominância das gigantes deverá continuar pois os usuários das muito baratas como Rakuten e outras poderão deixá-las. 

Fica a expectativa para ver o que as 3 irão apresentar.

Fontes: Nikkei e Sankei

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