Pesquisadores da Universidade de Medicina da Província de Quioto informaram sobre o resultado de uma pesquisa sobre o quão infeccioso é o SARS-CoV-2 sobre a pele humana, como as mãos, por exemplo.
O professor Ryohei Hirose e sua equipe utilizaram peles de pessoas que morreram, sobre as quais foram colocados 100 mil unidades de cada, tanto do novo coronavírus quanto da influenza do tipo A, para verificação de quanto tempo permanecem ativos.
Enquanto os da influenza permanecem infecciosos por 1h50 os SARS-CoV-2 ficam por 9 horas. Ou seja, 5 vezes mais tempo.
Por outro lado, quando a pele com o novo coronavírus foi imersa em etanol 80%, por 15 segundos, para investigar o efeito da desinfecção com álcool, verificou-se que dificilmente foi detectado.
Diante do resultado o professor Hirose apontou a importância do uso do álcool em toda a mão, incluindo os dedos, para a desinfecção.
Fonte: NHK