Dos 627 testados positivo na quinta-feira 248 são de Tóquio

Como acontece semanalmente na quinta-feira, mais um pico de resultados positivos para o novo coronavírus.

Imagem do CDC via Health Mil.

Na quinta-feira (8) o total de pessoas com resultado positivo para o novo coronavírus aumentou para 627 em 29 províncias e aeroportos, com total acumulado de 87.668.

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Em Tóquio foram confirmados 248, o maior número do país, totalizando 27.117. Em Gunma foram 6, 44 em Saitama, 39 em Chiba e 65 em Kanagawa. 

Foi confirmado um cluster de infecção em uma instalação infantil na cidade de Sakai (Osaka), onde 7 crianças com idade de até 6 anos e 4 funcionários testaram positivo. Nessa data Osaka teve 49 novos casos, com total de 10.999.

Na província vizinha, Hyogo, foram confirmados 27. Foram 8 em Fukuoka, 10 em Kumamoto e 26 em Okinawa. 

Na região Tokai testaram positivo 15 em Aichi, sendo 10 de Nagoia, e 1 em Shizuoka. Gifu e Mie tiveram 0 de confirmação.

Nos aeroportos 5 tiveram resultado positivo.

Foram 3 óbitos na quinta-feira, sendo 2 de Kanagawa e 1 de Tóquio, com total de 1.618 perdas.

Dos 5.348 pacientes em tratamento 143 estão em estado grave. 

Aumentou o número de pessoas recuperadas, passando a 80.702.

Na terça-feira (6) foram aplicados 17.266 testes PCR.

Gráfico entre 1.º/jul a 8/out: em amarelo resultados diários, em azul curva da somatória e em cinza pacientes internados (News Digest)

Fontes: Yomiuri, News Digest, NHK e Nagoya TV

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2 mulheres recebem o Prêmio Nobel de Química

Publicado em 8 de outubro de 2020, em Sociedade

Duas cientistas foram laureados com o Prêmio Nobel de Química por desenvolvimento de alteração do genoma humano.

Emmanuelle Charpentier à esquerda e Jennifer A. Doudna à direita (Imagem: NHK)

O Prêmio Nobel de Química foi anunciado na noite de quarta-feira (7) na Academia Real das Ciências da Suécia, e duas mulheres foram laureadas.

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As cientistas Emmanuelle Charpentier, francesa, diretora de centro de pesquisas na Alemanha, e Jennifer A. Doudna, americana, professora da Universidade da Califórnia em Berkeley, receberam o Nobel.

As duas pesquisadoras desenvolveram um método inovador de edição do genoma, denominado CRISPR-Cas9. As mulheres utilizaram do sistema imunológico de bactérias para separar e reconectar informações genéticas com extrema precisão.

Os cientistas da área explicam que o “CRISPR-Cas9” é um sistema eficiente e simples de ser utilizado capaz de reescrever o DNA com muita liberdade. O método já é utilizado para seleção artificial e desenvolvimento de tratamentos para câncer e novo coronavírus.

A Academia Real das Ciências da Suécia elogiam a invenção pela sua grande contribuição para a humanidade, mas alerta sobre os perigos de alteração do DNA de fetos, que pode ser um problema moral a ser enfrentado nos próximos anos.

Fonte: NHK

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