Fast Retailing: queda nas vendas pela primeira vez em 17 anos

A crise desencadeada pela pandemia do novo coronavírus afetou as vendas da indústria da confecção, de um modo geral, gerando prejuízos, mas não da Uniqlo.

Imagem ilustrativa de uma loja Uniqlo (Wikimedia)

De acordo com os resultados financeiros consolidados para o ano fiscal encerrado em agosto deste ano, nos padrões internacionais de contabilidade, anunciados pela Fast Retailing, na quinta-feira (15), houve uma queda de 12,3% do faturamento total. 

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Significa o menor em 17 anos, ou seja, desde 2003, fechando com 2,88 trilhões de ienes. O lucro final foi de 90,3 bilhões de ienes, 44% a menos do que no ano anterior. 

Enquanto no mundo as empresas do vestuário casual amargam déficits a dona de uma das mais importantes marcas, a Uniqlo, conseguiu garantir superávit. 

Mesmo em meio a uma situação difícil por causa da pandemia do novo coronavírus, com declaração de situação de emergência e posteriormente os pedidos de restrição para sair, e com fechamento temporário de cerca de 300 lojas, ainda conseguiu superar. 

Tadashi Yanai, CEO, disse que o período de março a maio foi difícil, com queda de visitantes nas lojas. Mas, com o home office houve mudança no consumo e, a partir de junho, o movimento começou a melhorar. 

Em agosto as vendas voltaram à normalidade, com impulso das lojas online. Houve um grande aumento na demanda, explicou. Dentre as marcas, a Uniqlo teve queda no Japão, de 7,6%, enquanto no exterior foi de 17,7%.

A empresa Fast Retailing é dona das marcas Uniqlo, GU, J Brand, Comptoir des Cotonniers, Princesse Tam-Tam e Theory.

Fontes: Yomiuri e NHK

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Primeira brasileira a estrear no K-Pop

Publicado em 16 de outubro de 2020, em Ásia

É a primeira brasileira a estrear em um grupo musical sul-coreano, junto com mais uma estrangeira.

Grupo de 5 garotas, sendo 3 sul-coreanas, uma brasileira e uma belga (div. YouTube)

O girls group Blackswan, do K-Pop, tem estreia marcada na sexta-feira (16) com o single Tonight.

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No grupo sul-coreano, além das 3 nativas tem uma belga e a brasileira, todas poliglotas. No total falam 6 idiomas: coreano, inglês, espanhol, francês, holandês e português.

O novo grupo tem a aspiração de se tornar um ídolo global, desafiando a indústria musical com suas habilidades diferenciadas. 

Embora tenha adotado o nome de Leia no grupo e nas redes sociais, a paranaense chama-se Alessandra Ayumi, tem 19 anos, e é de Curitiba. Além do português, sua língua natal, e japonês, está se esforçando no idioma coreano.

Leia, de Curitiba (div. YouTube)

“É como um sonho a minha estreia como primeira brasileira no K-Pop. O nosso objetivo final é chegar como o BTS. Vamos ser as melhores do mundo”, declarou Leia.

Em julho, foram designadas como embaixadoras do condado PyeongChang junto com o cantor Na Tae-joo e K-Tigers Zero, garantindo fãs no país e no exterior, através de várias promoções de pré-estreia.

A música de estreia foi produzida pela famosa americana Melanie Fontana, cantora e compositora, a qual trabalhou com canções para Justin Bieber, BTS e outros. 

O grupo está no Insta (toque aqui). Assista à chamada para o lançamento e veja os comentários da torcida por Leia.

Fontes: Kstyle, divulgação e RIC

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