Peach vai operar no Centrair

Com a saída da Air Asia e com as reduções de rotas das LCC e também das demais companhias aéreas, entra uma outra no Centrair.

Aeronaves da Peach Aviation (Nagoya TV)

Na quarta-feira (14) a LCC-low cost carrier Peach Aviation, subsidiária da ANA-All Nippon Airways, com sede em Osaka, informou que irá iniciar operação no Centrair ou Aeroporto Internacional de Chubu, em Aichi.

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A partir de dezembro a Peach irá estrear duas rotas, as de Sapporo (Hokkaido), com dois voos diários, e Sendai (Miyagi), com um por dia.

Essa LCC opera em 6 dos principais aeroportos e é a primeira vez no Centrair. As empresas de baixo custo estão amargando um período difícil por causa da pandemia do novo coronavírus, com queda de passageiros, mas ela expande as rotas com vista à recuperação da demanda, entrando na parte central do país.

Poderá preencher uma lacuna deixada pela outra LCC, a Jetstar, a qual informou suspensão dos voos para Sapporo durante o inverno.

Embora seja uma companhia de baixo custo não deverá ocupar o novo terminal das LCC e sim o 1, pois a ANA poderá dar suporte em solo. 

Fontes: Nagoya TV e Chunichi 

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Fraudes no benefício: mais de ¥1 trilhão de prejuízos

Publicado em 14 de outubro de 2020, em Sociedade

O jornal Yomiuri levantou que até o momento são mais de mil casos de fraude, mas só em Okinawa estima-se mais do que isso.

Cédula de 10 mil ienes (PM)

De acordo com informações das fontes do jornal Yomiuri, da matéria de quarta-feira (14), o número de fraudes no programa do governo de sustentabilidade das micro, médias e pequenas empresas, passa de mil. Portanto, o valor do prejuízo para o cofre público deverá ser bem superior a 1 trilhão de ienes.

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O chamado de 持続化給付金, lê-se jizokuka kyufukin, é de 2 valores, de 1 e 2 milhões de ienes, dependendo do porte da empresa. Esse benefício do governo inclui os autônomos ou empreendedores individuais. Foi nesse quesito que os que agiram de má fé encontraram uma brecha. 

Folheto do benefício (reprodução da página do METI)

Esse tipo de ação criminosa se espalhou rapidamente através das redes sociais. Assim, pessoas que não trabalham ou são estudantes se aproveitaram fornecendo informações falsas. Muitos fizeram a solicitação como empreendedores individuais: cabeleireiro, tinturaria, instalador em obras, manicure, entre outros.

Agentes intermediários ganham com isso pois cobraram comissão para elaboração do pedido.

Falhas no checking

Um homem na faixa dos 30 anos contou que foi muito fácil inserir informações criadas por ele, como se tivesse em grande prejuízo em relação a maio do ano passado. Em duas semanas viu 1 milhão de ienes em sua conta. Mas, depois de ver os noticiários ficou com medo e se apresentou no Departamento de Polícia Metropolitana. “Fiz porque precisava de dinheiro mesmo sabendo que me sujaria com a justiça”, confessou.

Pouco dinheiro no bolso (PM)

Um dos motivos que deram brecha para a fraude foi a vista grossa para conferir os dados dos requerentes, apontou um especialista entrevistado pelo jornal. 

Governo quis ajudar a passar essa fase difícil 

De acordo com a Agência das Pequenas e Médias Empresas, até o dia 12 deste mês, cerca de 3,54 milhões de pedidos dos benefícios sustentáveis ​​foram pagos. Esse valor atingiu cerca de 4,6 trilhões de ienes.

Até essa mesma data o jornal levantou que já foram presas 37 pessoas, de Aichi, Hyogo e Tóquio. Na realidade, soube-se que são tantos os casos fraudulentos que a investigação não dá conta.

Também soube-se que muitas pessoas se arrependeram e têm se apresentado na polícia para devolução.

Muito mais fraudes só em Okinawa

As ilhas paradisíacas do sul são um caso à parte dessa matéria do Yomiuri. Segundo levantamento do Okinawa Times, depois da prisão de um de seus funcionários e outro da empresa subsidiária, os casos fraudulentos foram aparecendo um após o outro.

Alguns intermediários já foram localizados, os quais receberam 20 a 30% de comissão. O jornal diário estima que o número de fraudes, só em Okinawa, passa de 1,8 mil.

Fontes: Yomiuri e Okinawa Times

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