Rússia testa míssil hipersônico com sucesso

O míssil Tsirkon foi lançado com sucesso e Putin comemorou o lançamento feito um dia antes do seu aniversário.

Míssil hipersônico russo lançado de uma fragata (NHK)

O chefe do Estado-Maior russo divulgou o vídeo na quarta-feira (7) – horário Japão – informando que conseguiu realizar o lançamento bem sucedido e um míssil hipersônico, o qual voou a 8 vezes mais que a velocidade do som, no dia anterior. 

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Foi lançado do Mar Branco e atingiu um alvo a 450 quilômetros, no Mar de Barents, em 4 minutos e meio. Pelo vídeo o Tsirkon lançado de uma fragata desapareceu em um instante.

O Tsirkon conseguiu atingir uma velocidade de Mach 8, o que significa mais de 9 mil quilômetros por hora.

Na quarta-feira o presidente da Rússia, Vladimir Vladimirovitch Putin, completou 68 anos. Ao receber o relatório elogiou “é uma grande conquista não apenas para os militares, mas para toda a nação”.

Mísseis que voam a velocidades muito superiores à do som são chamados de armas hipersônicas extremas e, nos últimos anos, o desenvolvimento tem progredido nos Estados Unidos e na China, além da Rússia.

Assista ao vídeo.

https://youtu.be/OWsty__dJWs

Fontes: JNN e NHK

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‘Nenhuma mudança observada’ na Nankai Trough

Publicado em 8 de outubro de 2020, em Sociedade

Foi o que apontou o grupo de estudos que avalia qualquer movimento suspeito na Nankai Trough, a qual poderá desencadear um megaterremoto.

Falha de Nankai em CG produzida pela NHK

O grupo de estudos para avaliação dos movimentos da Nankai Trough – Falha de Nankai – informou na quarta-feira (7) que “nenhuma mudança em particular foi observada”.

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Embora tenha ocorrido um terremoto de magnitude 5,1 em Shizuoka, bem nessa área, em 27 do mês passado, o grupo de especialistas informou foi dentro da placa do Mar das Filipinas e não no seu limite.

Além disso, entre 2 a 7 do mês passado, foram observadas ocorrências de  tremores de pequena escala chamados de terremoto profundo de baixa frequência, na área de Tokai, perto do limite da placa. Vários extensômetros confirmaram e também os dados das áreas circundantes indicaram esse fenômeno.

Acredita-se que isso seja causado pelo chamado de deslizamento lento de curto prazo da falha, no qual o limite entre as placas muda lenta e profundamente e já foi repetidamente observado no passado.

Diante desses fatos, o grupo de especialistas resumiu: “nenhuma mudança particular que se pensa ter aumentado a possibilidade de um terremoto de grande escala, em comparação com tempos normais, foi observada”.

Fonte: NHK

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