Aumento de 15% de consultas sobre violência sexual durante quarentena

O número de crimes e violência sexual aumentou durante o período da pandemia. A maioria das vítimas foi de parceiro que conheceu por app.

Número de telefone exclusivo para as vítimas do abuso sexual

O número de consultas, em números preliminares, recebidas no primeiro semestre deste ano, de abril a setembro, nos centros de apoio em todo o país, sobre violência sexual, foi de 23.050. Isso significa um aumento de 15,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

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A análise do governo sobre essa questão é de que houve uma influência da abstenção de sair devido à quarentena e epidemia de infecção do novo coronavírus. Com isso, segundo os relatos das vítimas, o uso de apps de relacionamento e redes sociais à procura de um parceiro aumentou. Houve um aumento sensível de pessoas que sofreram abuso sexual do parceiro que conheceu dessa forma. 

Seiko Hashimoto, ministra da igualdade de gênero, informou que em abril e maio o número de consultas ficou na casa dos 3 mil mas a partir de junho aumentou para a casa dos 4 mil.

“Para diminuir o fardo físico e mental, gostaríamos de receber a consulta imediatamente após a ocorrência para fornecer apoio médico e psicológico com a maior firmeza possível”, declarou a ministra.

Na maioria desses casos em que se conhecem pelos apps de relacionamento “a outra pessoa pensa que quer se encontrar baseada na premissa de um relacionamento sexual e é forçada a ter uma relação sem consentimento”, explicou.

O Gabinete do Governo ampliou suas medidas de apoio e a partir de outubro passou a ser possível consultar pela linha direta #8891, comum em todo país, chamada de One Stop.  No entanto, apenas 20 das 47 províncias atendem 24 horas por dia, 365 dias por ano. O governo considera ampliar o atendimento 24 horas em todo o país até o final do ano.

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Fontes: Asahi e NHK

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Dos 70 mil desempregados pela crise do coronavírus 18% são da indústria de manufatura

Publicado em 9 de novembro de 2020, em Economia

O maior número foi quem trabalhava como part timer, arubaito ou não regular, depois os das indústrias.

Assalariados andando na calçada (NHK)

De acordo com a pesquisa realizada pelo MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, por meio das agências da Hello Work, o número de trabalhadores que perderam seus empregos devido ao novo coronavírus ultrapassou a casa dos 70 mil em todo o país, incluindo a previsão. Mas esse número pode ser ainda maior, analisa o ministério, que traça um plano para apoiar a recolocação. 

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Estão sendo pesquisadas as empresas e indústrias que tiveram deterioração do desempenho por causa dessa crise desencadeada pela pandemia, especialmente em relação aos casos de contratos trabalhistas que não foram renovados ou aqueles interrompidos.

O total de desempregados, de janeiro a 6 de novembro, incluindo a perspectiva chegou a 70.242.

Na análise dos dados até 30 do mês passado, os maiores números foram em 4 segmentos.

  • indústria de manufatura: 12.979 pessoas
  • restaurantes, bares e clubes: 10.445 pessoas
  • varejo: 9.378 pessoas 
  • hotelaria: 8.614 pessoas

Entre 25 de maio a 30 de outubro foram 33.692 pessoas que trabalhavam como part timer, arubaito ou não regulares que perderam suas vagas.

O ministério está utilizando ativamente o subsídios de ajuste de emprego e outros meios para incentivar as empresas a manter o emprego e apoiar o reemprego.

Fonte: NHK

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