Mais de 2,4 mil testados positivo na quarta-feira

Gunma registrou o maior número de novos casos até então. Foram 32 mortes em todo país.

Imagem do CDC via Health Mil.

Em 42 províncias testaram positivo para o novo coronavírus 2.434 pessoas, incluindo os 15 passageiros dos aeroportos, na quarta-feira (2). O total acumulado aumentou para 153.355.

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Foram 7 mortes em Osaka, 5 em Tóquio e Hokkaido, 3 em Hyogo e Kanagawa, 2 em Saitama, 1 em Mie, Chiba, Nara, Aichi, Shiga, Fukushima e Shizuoka. Com os 32 óbitos o cumulativo subiu para 2.224 perdas.

Em Hokkaido foram 176 novos casos, 427 em Osaka, 123 em Hyogo, 42 em Fukuoka, 47 em Okinawa e 34 em Nara. 

Na região Kanto foram 500 em Tóquio, 214 em Kanagawa, 150 em Saitama, 76 em Chiba, 24 em Tochigi, e 44 em Ibaraki e Gunma. 

Na região Tokai a província de Shizuoka registrou 58 novos casos, 26 em Gifu, 15 em Mie e 219 em Aichi, dos quais 113 de Nagoia, 11 de Okazaki e 8 de Toyohashi.

São 21.832 pacientes em tratamento, dos quais 488 estão gravemente enfermos.

Sobe para 129.299 pessoas recuperadas.

No último dia de novembro foram realizados 30.971 testes PCR em todo país. 

Infográfico da NHK

Fontes: News Digest, Nagoya TV, NHK e Mainichi

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Cientistas nos EUA estão desenvolvendo spray nasal para prevenir Covid-19

Publicado em 3 de dezembro de 2020, em Notícias do Mundo

Cientistas investigam se tecnologia desenvolvida para terapia de gene pode ser usada para criar um spray nasal que prevenirá infecções pelo coronavírus.

Ilustrativa (banco de imagens PM)

Cientistas na Universidade da Pensilvânia e a firma de biotecnologia Regeneron estão investigando se a tecnologia desenvolvida para terapia de gene pode ser usada para criar um spray nasal que prevenirá infecções pelo novo coronavírus.

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A ideia é usar um vírus enfraquecido como mecanismo de execução para transportar instruções genéticas às células dentro do nariz e da garganta, o que em troca criará anticorpos poderosos para impedir que o coronavírus invada nossos corpos.

“A vantagem de nossa abordagem é que você não precisa de um sistema imune competente para que isso seja eficaz”, disse James Wilson, professor de medicina da universidade, que está liderando o projeto.

Atualmente a tecnologia está sendo testada em animais e Wilson acredita que, se tiver êxito, poderia oferecer às pessoas seis meses de proteção a partir de uma única dose e então vacinas complementares que poderiam ser aprovadas logo.

Wilson é pioneiro da terapia de gene – gerando código genético para as células de um paciente a fim de corrigir defeitos e tratar doenças.

Sua equipe de pesquisa descobriu que o grupo de vírus adeno-associados (AAV), que infecta tanto humanos quanto outros primatas, mas não são conhecidos por causar doença, podem ser criados para transportar DNA saudável para as células.

Essa abordagem levou em 2019 à aprovação do Zolgensma, o primeiro medicamento para tratamento de atrofia muscular espinhal, e hoje os AAVs estão sendo investigados para dezenas de mais possíveis aplicações.

Wilson foi contactado pelo governo dos EUA em fevereiro para ver se ele e seu laboratório poderiam usar a tecnologia contra a Covid-19.

Tratamento em testes

Os anticorpos da Regeneron estão em testes clínicos, mas receberam aprovação de emergência para uso em pacientes com Covid-19 leve ou moderada que correm alto risco de contrair doença severa – e foram usados de forma notável recentemente para tratar o presidente Donald Trump.

Pesquisadores esperam que o spray nasal possa ser aspirado através das narinas, entre nas células epiteliais nasais e tomem controle de seu maquinário criador de proteína para que eles produzam os anticorpos da Regeneron.

Normalmente, somente células imunes criam anticorpos, o que torna a nova ideia uma abordagem particularmente inovadora.

Visto que o coronavírus entra nos pulmões através da passagem nasal, o spray poderia impedir a infecção em seus caminhos.

E mais, os AAVs causam apenas uma resposta imune amena, então os efeitos colaterais poderiam ser menos severos do que vacinas de linha de frente, as quais trabalham ao treinar o sistema imune a reconhecer uma proteína-chave do vírus.

A Universidade da Pensilvânia e a Regeneron esperam concluir os estudos em animais até janeiro, antes de pedir permissão à Food and Drug Administration dos EUA para iniciar testes em humanos.

Fonte: Japan Times

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