Austrália não pretende reabrir fronteiras internacionais em 2021

O país pode não reabrir completamente suas fronteiras internacionais neste ano mesmo se a maioria da população for vacinada.

Avião da Jetstar no Aeroporto de Brisbane (banco de imagens)

A Austrália pode não reabrir completamente suas fronteiras internacionais neste ano mesmo se a maioria da população for vacinada contra o coronavírus, disse o chefe do departamento de saúde do país na segunda-feira (18), enquanto o país não registrou nenhum caso local de Covid-19.

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Autoridades australianas também estão observando potenciais efeitos adversos da vacina da Pfizer após a Noruega ter reportado um pequeno número de mortes entre idosos que receberam a dose.

“Mesmo se tivermos grande parte da população vacinada, não sabemos se isso evitará transmissões do vírus”, disse Brendan Murphy à Australian Broadcasting Corp.

A Austrália, que conseguiu administrar o vírus melhor do que outras nações através de lockdowns específicos e altas taxas de testes e rastreamento de contato, não reportou nenhum caso local de Covid-19 na segunda-feira.

Victoria, que está sediando a Australia Open, reportou mais 4 casos positivos de coronavírus em viajantes do exterior, todos associados ao tênis, levando o total para nove.

A Austrália reportou mais de 22 mil casos locais de Covid-19 e 909 mortes desde o início da pandemia.

O país iniciará seu programa de imunização no próximo mês.

Fonte: Japan Today

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Partido de Suga aprova multa para pacientes e restaurantes

Publicado em 18 de janeiro de 2021, em Sociedade

O Partido Liberal Democrata aprovou emendas constitucionais para taxação de estabelecimentos e pacientes que não colaborarem com a prevenção da Covid-19.

Imagem Ilustrativa

Na manhã de segunda-feira (18), foi realizada a 204ª sessão ordinária da dieta para discutir as emendas constitucionais referentes à prevenção da Covid-19.

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O Partido Liberal Democrata (Jiminto) aprovou a “medida prioritária para prevenção de contaminação”, que, primariamente, concede o direito aos governadores multarem estabelecimentos que não responderem ao pedido de expediente reduzido durante o estado de emergência.

Os governadores podem emitir pedidos e ordens de expediente reduzido, e aplicarem uma multa inferior a ¥500.000 para estabelecimentos que não acatarem. O governador também poderá recomendar os cidadãos a não utilizarem tais estabelecimentos. A emenda também reforça os deveres do governador em oferecer auxílios aos comércios que acatarem ao pedido

O partido também aprovou a reforma da lei de prevenção de infecções. Com a mudança, pacientes que recusarem a internação ou fugirem dos hospitais serão passíveis de “multa de até ¥1 milhão ou reclusão de até 1 ano”. Também serão passíveis de multa de até ¥500.000 pacientes que recusarem auxiliar às pesquisas de epidemiologia para decifrar as rotas de infecção.

O governo acelera os procedimentos para a aprovação do senado no início de fevereiro.

Fonte: NHK

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