De acordo com entrevista com um representante do MHLW- Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, o pagamento do benefício no valor de 50 mil ienes para cada criança das famílias carentes, anunciado em março, em relação às biparentais deverá ser adiado para depois de julho.
O motivo é porque o governo leva tempo para criar esse sistema de pagamento.
O pagamento desse benefício está atrasado, pois a intenção era de começar a efetuá-lo em abril, época em que os alunos ingressam nas escolas e as famílias na zona da pobreza passam por dificuldade.
Na semana anterior o governo anunciou que começará a pagá-lo junto com o auxílio-educação, pela terceira vez, para as crianças das famílias monoparentais.
Espera-se que as prefeituras comecem a pagar ainda em abril, depositando dinheiro na conta bancária indicada para receber o auxílio-educação (児童扶養手当, lê-se jido fuyo teate).
Estima-se que sejam 1,3 milhão de famílias biparentais carentes, alvo do benefício, com total de 2,21 milhões de crianças. Um orçamento de cerca de 130 bilhões de ienes está sendo preparado. O que demanda tempo é determinar quais são as famílias necessitadas.
Esse benefício é para ajudar as crianças, cujos pais estão passando por dificuldade econômica provocada pela crise gerada pela epidemia do novo coronavírus.
Fonte: Asahi