Eficácia da vacina Pfizer é de 91,3%, da segunda inoculação até meio ano depois

Outro resultado importante é que essa vacina é também eficaz contra a variante do coronavírus, da cepa sul-africana.

Imagem ilustrativa da vacina da Pfizer contra SARS-CoV-2 (Flickr)

As duas companhias Pfizer, norte-americana, e a alemã BioNTech, informaram na quinta-feira (1.º) sobre a confirmação da alta eficácia e nenhuma preocupação séria de segurança em até seis meses após a aplicação da segunda dose da vacina desenvolvida por elas, contra o novo coronavírus.

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A vacina Pfizer-BioNTech foi 100% eficaz na prevenção de doenças graves conforme definido pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA e 95,3% eficaz na prevenção de doenças graves, conforme definição da FDA-Food and Drug Administration dos EUA.

Segundo os resultados, dos 46 mil participantes da análise, 927 tiveram sintomas confirmados de infecção por coronavírus até 13 do mês passado. Observa-se que dentre eles, 850 foram de pessoas que receberam placebo e 77 receberam a vacina da empresa farmacêutica.

Na África do Sul, onde a linhagem B.1.351 é prevalente e 800 participantes se inscreveram para a análise, foram observados 9 casos de Covid-19, todos do grupo de placebo. Assim, a eficácia da vacina foi de 100%. 

A vacina mostrou alta eficácia contra essa variante sul-africana.  

As duas indústrias farmacêuticas afirmam que compartilharão prontamente os resultados dessas análises com as autoridades regulatórias de cada país.

Reprodução da página web com a informação

Fontes: NHK e divulgação

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Quase 3 milhões de residentes estrangeiros no Japão: brasileiros em 5.º

Publicado em 2 de abril de 2021, em Sociedade

Mesmo durante a pandemia da Covid-19 houve aumento de residentes estrangeiros no Japão em 2020.

Gráfico (Pabitra Kaity para Pixabay) e bandeira estilizada (Wikimedia)

De acordo com as estatísticas sobre o número de residentes estrangeiros no Japão, em 31 de dezembro de 2020, divulgadas pela Agência dos Serviços de Imigração do Ministério da Justiça, no final de março, houve um aumento de 7,4% em relação a 2019, mesmo durante o ano da pandemia.

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O Japão tem um total de 2.933.137 residentes estrangeiros, com aumento de 202.044 pessoas. Os chineses continuam ocupando o topo da lista dos estrangeiros. As 7 maiores comunidades são:

  1. Chineses, com 813.675 pessoas e aumento de 6,4%
  2. Coreanos, incluindo norte e sul, com 446.364 pessoas e queda de 0,7%
  3. Vietnamitas são em 411.968 pessoas, com aumento de 24,5%  
  4. Filipinos, com 282.798 e aumento de 4,2%  
  5. Brasileiros, com 211.677, aumento de 4,9% 
  6. Nepaleses com 96.824 e aumento de 8,9%
  7. Indonésios com 66.860 pessoas, aumento de 18,7%  

Desse total, 27% têm o status de visto permanente, ou 793.164 residentes estrangeiros. 

Tóquio, Aichi, Osaka, Kanagawa e Saitama, nessa ordem, são as províncias que mais abrigam os estrangeiros trabalhadores, estagiários técnicos e estudantes. 

Do total, 49,3% ou 1.445.799 são do sexo masculino. Logo, tem um pouco mais do sexo feminino, com 1.487.338 estrangeiras.

Em 2012, o ano seguinte ao do tsunami e do Grande Terremoto no Leste do Japão foi constatado o menor número de estrangeiros, pois muitos foram obrigados a retornar aos seus países de origem. À medida que a economia japonesa foi se recuperando começou a aumentar a vinda dos estrangeiros, tanto para o trabalho quanto para estudar. 

Gráfico mostra n.º de estrangeiros, entre 2009 e 2019 (MOJ)

Fonte: MOJ

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