Peach: 72 horas de promoção

A empresa aérea de baixo custo-LCC abriu uma promoção tentadora, com tarifas reduzidas para diversos destinos.

Imagem ilustrativa de uma aeronave da Peach (Flickr)

Se gosta de viajar aproveite as 72 horas de promoção da LCC Peach Airlines nas suas 33 rotas, valendo para Simple e Value.

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As diferenças entre as modalidades de voo não são só nas tarifas. No plano Value o passageiro pode mudar a data do voo sem pagar nada, pode levar 7kg de bagagem no compartimento e 20kg para despachar, escolher o assento e adquirir a passagem até 1 hora antes da partida.

O Simple é indicado para os passageiros que levam apenas uma bolsa de mão ou mochila.

  • KIX-Kansai: Naha, Ishigaki, Hokkaido, Kagoshima, Fukuoka, Sendai, Tóquio e outros, a partir de ¥1.890 por trecho
  • Narita: Naha, Ishigaki, Hokkaido, Kagoshima, Fukuoka, Sendai, Amai, entre outros, a partir de ¥1.990 por trecho
  • Centrair: Naha, Ishigaki, Sapporo e Sendai, a partir de ¥2.990 por trecho
  • Outros: Fukuoka-Naha a partir de ¥2.890 e mais rotas de Sendai e Sapporo

 A promoção começa às 22h de quinta-feira (15) e segue até 21h59 de domingo (18). 

O período para os voos é entre 29 de abril a 30 de outubro. Faça sua reserva na página web da campanha (toque aqui para abrir o link).

Boa viagem!

Fonte: divulgação

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Coreia do Sul quer levar decisão de Fukushima para o tribunal internacional

Publicado em 15 de abril de 2021, em Ásia

O Japão revelou planos de despejar no mar mais de 1 milhão de toneladas de água da planta nuclear destruída pelo terremoto e tsunami de 2011.

O presidente sul-coreano Moon Jae-in protestou contra a decisão do Japão sobre Fukushima (Wikimedia)

O presidente sul-coreano Moon Jae-in ordenou oficiais na quarta-feira (14) a apresentar uma petição a um tribunal internacional sobre a decisão do Japão em despejar águas da planta nuclear de Fukushima no mar, disse seu porta-voz, em meio a protestos por parte de pescadores e grupos ambientalistas. 

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Na terça-feira (13), o Japão revelou planos de despejar no mar mais de 1 milhão de toneladas de água da planta nuclear destruída pelo terremoto e tsunami de 2011, com início em cerca de 2 anos após filtrá-la para remover isótopos prejudiciais.

A Coreia do Sul protestou fortemente contra a decisão, chamando Koichi Aiboshi, embaixador de Tóquio em Seul, e convocando uma reunião de emergência intra-agência para elaborar sua resposta.

Moon, em uma reunião separada na quarta-feira, pediu para estudar maneiras de referir a ação do Japão ao Tribunal Internacional para Lei do Mar.

Uma série de protestos feitos por políticos, autoridades locais, pescadores e ativistas do meio ambiente contra a ação ocorreram na Coreia do Sul na quarta-feira, incluindo em frente à embaixada japonesa em Seul e em consulados na cidade portuária de Busan e na ilha de Jeju.

Fonte: Nippon

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