Quase 3 milhões de residentes estrangeiros no Japão: brasileiros em 5.º

Mesmo durante a pandemia da Covid-19 houve aumento de residentes estrangeiros no Japão em 2020.

Gráfico (Pabitra Kaity para Pixabay) e bandeira estilizada (Wikimedia)

De acordo com as estatísticas sobre o número de residentes estrangeiros no Japão, em 31 de dezembro de 2020, divulgadas pela Agência dos Serviços de Imigração do Ministério da Justiça, no final de março, houve um aumento de 7,4% em relação a 2019, mesmo durante o ano da pandemia.

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O Japão tem um total de 2.933.137 residentes estrangeiros, com aumento de 202.044 pessoas. Os chineses continuam ocupando o topo da lista dos estrangeiros. As 7 maiores comunidades são:

  1. Chineses, com 813.675 pessoas e aumento de 6,4%
  2. Coreanos, incluindo norte e sul, com 446.364 pessoas e queda de 0,7%
  3. Vietnamitas são em 411.968 pessoas, com aumento de 24,5%  
  4. Filipinos, com 282.798 e aumento de 4,2%  
  5. Brasileiros, com 211.677, aumento de 4,9% 
  6. Nepaleses com 96.824 e aumento de 8,9%
  7. Indonésios com 66.860 pessoas, aumento de 18,7%  

Desse total, 27% têm o status de visto permanente, ou 793.164 residentes estrangeiros. 

Tóquio, Aichi, Osaka, Kanagawa e Saitama, nessa ordem, são as províncias que mais abrigam os estrangeiros trabalhadores, estagiários técnicos e estudantes. 

Do total, 49,3% ou 1.445.799 são do sexo masculino. Logo, tem um pouco mais do sexo feminino, com 1.487.338 estrangeiras.

Em 2012, o ano seguinte ao do tsunami e do Grande Terremoto no Leste do Japão foi constatado o menor número de estrangeiros, pois muitos foram obrigados a retornar aos seus países de origem. À medida que a economia japonesa foi se recuperando começou a aumentar a vinda dos estrangeiros, tanto para o trabalho quanto para estudar. 

Gráfico mostra n.º de estrangeiros, entre 2009 e 2019 (MOJ)

Fonte: MOJ

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Homem morre na China após pular em alto-forno

Publicado em 2 de abril de 2021, em Ásia

Homem na China pula em alto-forno e morre após ter perdido dinheiro no mercado financeiro.

Imagens mostram o homem em frente ao alto-forno (Gulf Today)

Um trabalhador de uma siderúrgica na China tirou sua própria vida ao pular em um alto-forno após ter perdido uma grande quantia de dinheiro no mercado de ações, disse a polícia local.

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As imagens são de uma câmera de vigilância no Baogang Group, uma siderúrgica em Baotou, na Mongólia Interior, e apareceu online nos últimos dias.

De acordo com uma declaração emitida pela companhia na terça-feira (30), Wang Long, trabalhador de 34 anos na divisão de tubos de aço, desapareceu em 24 de março, quando ele estava no turno da noite. A companhia reuniu outros trabalhadores para procurá-lo.

Após investigar o caso, a polícia descartou assassinato e determinou a causa como morte por suicídio.

No curto vídeo, Wang é visto tirando seu capacete de segurança e luvas e colocando-os no chão, e então hesitando por vários minutos antes de pular no alto-forno contendo aço fundido.

“Ele desapareceu instantaneamente”, disse ao Xiaoxiang Morning Post um trabalhador que viu as imagens das câmeras de vigilância.

Colegas de Wang afirmaram que ele vinha investindo em mercado de ações há muito tempo. A polícia disse que agora eles acreditam que Wang tenha tirado sua própria vida porque ele tinha uma dívida muito grande que não conseguia pagar.

Wang teria perdido 60.000 yuans (US$9.130) só na quarta-feira no mercado de ações.

Usuários da internet vêm discutindo a morte de Wang na plataforma de mídia social Weibo, com o assunto sendo mencionado mais de 45 milhões de vezes.

Fonte: China Morning Post

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