Falta de semicondutores afeta Nissan, Mitsubishi e Suzuki, com redução da produção

Duas das 3 montadoras japonesas informaram que são obrigadas a reduzir a produção, tanto no Japão quanto no exterior.

Logomarca das 3 montadoras (HP)

As 3 montadoras japonesas, Mitsubishi, Nissan e Suzuki, informaram que serão obrigadas a reduzir a produção em junho, por causa da falta de semicondutores.

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A Mitsubishi Motors anunciou que o impacto será de diminuição de cerca de 80 mil unidades neste primeiro semestre, das quais cerca de 40 mil estão planejadas para serem suplementadas no segundo semestre.

A redução das plantas de Okazaki (Aichi), Kurashiki (Okayama) e Tailândia chega a 16 mil unidades de veículos em maio. Em junho deverá ser ainda maior, pois além dessas 3 bases, incluirá a Pajero Manufacturing em Sakahogi (Gifu) e Indonésia.

A Nissan Motor também planeja ajustar a produção em três fábricas do país em junho. Serão as plantas de Tochigi, Oppama, em Yokosuka (Kanagawa) e sua subsidiária em Kyushu, situada em Kanda (Fukuoka). 

Estima-se que a escala de cortes de produção em 2021 devido ao impacto da escassez de semicondutores será de cerca de 500 mil unidades. Mas, planeja recuperar a produção de cerca de 250 mil veículos no segundo semestre do ano.

A Suzuki decidiu suspender temporariamente a produção em três fábricas na prefeitura de Shizuoka em junho porque não consegue adquirir peças necessárias em número suficiente devido à escassez global de semicondutores. São as plantas de Makinohara, Iwata e Kosai, todas na província de Shizuoka.

Não incluindo sábados e domingos, a suspensão temporária deverá ser de 3 a 9 dias. Não será a primeira vez, pois no mês passado fez o mesmo. 

Em relação à escassez de semicondutores, a Toyota Motor suspenderá as linhas de produção por até 8 dias em algumas plantas do Japão no mês que vem. 

No mês passado a Subaru paralisou temporariamente uma planta de Gunma por 8 dias  e 10 dias em uma outra nos Estados Unidos.

Fontes: NHK e Traffic News

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Fungo negro: Índia registra cerca de 9 mil casos de rara infecção

Publicado em 24 de maio de 2021, em Ásia

A Índia registrou milhares de casos de ‘fungo negro’ que afeta pacientes recuperados e em recuperação da Covid-19.

Pessoas comprando comida em Jodhpur, Rajashtbn, na Índia (banco de imagens)

A Índia registrou mais de 8 mil casos do fatal “fungo negro” em uma epidemia crescente da doença.

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A infecção normalmente rara, chamada murcomicose, tem uma taxa de mortalidade de 50%, com alguns sendo salvos somente com a remoção de um olho.

Contudo, nos meses recentes, a Índia registrou milhares de casos afetando pacientes recuperados e em recuperação da Covid-19.

Médicos dizem que há uma ligação com o esteroide usado para tratar Covid-19. Diabéticos estão sob risco particular.

Aparentemente, o fungo afeta de 12 a 18 dias após recuperação da covid.

Os estados de Gurajat e Maharashtra, no oeste do país, registraram mais da metade dos casos reportados. Pelo menos mais 15 estados tiveram entre 8 e 900 casos. Após o aumento, os 29 estados indianos foram solicitados a declararem a doença uma epidemia.

O que é a murcomicose?

A murcomicose é uma infecção rara. Ela é causada pela exposição a um tipo de mofo que é comumente encontrado no solo, plantas, esterco e frutas e vegetais em decomposição. “Ele é onipresente e encontrado no solo e ar e mesmo no nariz e muco de pessoas saudáveis”, disse o Dr. Akshay Nair, cirurgião ocular sediado em Mumbai.

Se ela afeta os seios nasais, o cérebro e os pulmões, pode ser fatal em diabéticos ou indivíduos com sistema imune comprometido, como pacientes de câncer ou pessoas com HIV/Aids.

Fonte: BBC

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