Panda-gigante dà à luz gêmeos em zoológico no Japão

Shin Shin deu à luz um filhote à 1h desta quarta-feira (23) e outro cerca de uma hora e meia depois.

Shin Shin deu à luz gêmeos (NHK)

Uma panda-gigante no Ueno Zoological Gardens em Tóquio deu à luz gêmeos, sendo que essa é a primeira vez que isso acontece no zoológico.

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Shin Shin deu à luz um filhote à 1h desta quarta-feira (23) e outro cerca de uma hora e meia depois.

Em março, houve a confirmação de que Shin Shin havia acasalado com Ri Ri, um panda macho no zoológico. Ela começou a apresentar sinais de gravidez no fim do mês passado.

Funcionários do zoológico retiraram Shin Shin da exibição pública desde os preparativos para o nascimento dos filhotes.

O primeiro filhote nasceu à 1h desta quarta-feira, 23 de junho (NHK)

O primeiro filhote nasceu pesando 124 gramas, mas o peso do segundo ainda não foi informado, disseram os funcionários do zoológico. Ainda também não é possível saber o sexo de cada filhote.

Os gêmeos são os primeiros pandas-gigantes a nascerem no zoológico de Ueno em 4 anos. Em 2017, Shin Shin deu à luz Xiang Xiang, que é agora uma atração no local.

Fonte: NHK

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Aquário de Okinawa perde um tubarão-baleia

Publicado em 23 de junho de 2021, em Sociedade

Um dos símbolos de Okinawa, o vertebrado não mamífero, era uma das atrações do aquário.

O tubarão-baleia que morreu (Churaumi via Mainichi)

O Aquário Churaumi de Okinawa, situado em Motobu, informou na terça-feira (22), sobre a morte de um dos dois tubarões-baleia. 

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Também chamado de pintadinho, não é tubarão tampouco baleia, é um imenso vertebrado não mamífero e não é predador. Esse que morreu no dia 17, conforme o anúncio, era uma fêmea, com 8 metros de comprimento e apresentava problemas de saúde. 

Viveu no aquário por 13 anos e 2 meses, era o mais antigo do país, o qual já apresentava problema na mandíbula desde que chegou lá.

Acredita-se que a causa da morte seja uma anormalidade na estrutura da mandíbula, o que causou distúrbios alimentares, consequentemente fraqueza física.

Rui Matsumoto, chefe da seção de peixes do departamento de gestão do aquário, disse que “infelizmente, foi a fêmea que ficou mais tempo, e contribuiu muito para a elucidação do mecanismo de reprodução e da ecologia”. Relembrou que quando chegou tinha 5 metros de comprimento e pode acompanhar seu crescimento. Lamentou a morte do peixe gigantesco.

A fêmea tinha sido transferida do aquário para uma jaula marinha, em 12 deste mês, para tratamento, e morreu 5 dias depois.

Fontes: Mainichi, Asahi e Ryukyu Shimpo

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